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𝗘𝗟𝗨𝗡𝗘𝗗 𝗦𝗧𝗔𝗥𝗧
╰╮ point of view

— Sim pai, já cheguei de viagem, estou no Rio de novo! — Bufo tacando minha bolsa com força em um canto qualquer do quarto.

— Que bom que chegou em segurança filha, daqui á algumas horas chego e podemos passar o resto do dia juntos, o que acha? — Pergunta.

— Tudo bem pai. Agora eu preciso desligar, vou descansar um pouco, depois conversamos, beijos. — Desligo o telefone antes que ele pudesse me responder.

Eu estava irritada, meu ódio pela (S/n) só havia aumentado! Ela estava conseguindo roubar o Louis de mim.

Eu pensei que eles estavam brigados, ou melhor, já haviam terminado depois do que rolou naquela viagem.

Mas pelo visto não.

Isso que da colocar gente incompetente para fazer minhas coisas.

Depois que eu os vi ontem no restaurante me bateu uma raiva, mas a única coisa que eu consegui fazer ali foi provocar a (S/n), e pelo visto consegui.

Ela foi embora com um cara...

Rio lembrando de ontem, mas logo fecho minha cara novamente lembrando que eles ainda estão juntos.

Pego meu telefone e disco um número que segundos depois a chamada foi atendida.

— Alô? Lucy?

Que ódio dessa voz.

— Você é uma incompetente! Eu te ajudo com seus pais e você não faz as coisas direito para mim? — Bufo. — Você sabe que é só eu estalar os dedos que eu faço meu pai mandar os seus pais embora do serviço. — Sorrio ao imaginar sua cara de medo.

— M-mas o que eu fiz Lucy?

Eu rio sarcasticamente.

— O que você fez Emily? Você não disse que depois do que rolou na balada a (S/n) não havia terminado com o Louis?

— Foi o que pareceu... Por favor Lucy, não faz nada com o emprego dos meus pais.

Reviro os olhos.

Odeio gente que se faz de coitada.

— Te dou uma última chance.

— Ai, obrigada, obrigada... — A corto.

— Quero você aqui no Rio de Janeiro até amanhã! Eu tenho um plano!

— Que plano?

— Quando você estiver aqui, você vai saber! Te dou 24h. — Desligo o telefone e me jogo na cama já pensando em como agir…

(𝗦/𝗡) 𝗦𝗖𝗛𝗡𝗔𝗣𝗣
╰╮ point of view


— Até que enfim em casa. — Louis fala apertando o botão do elevador que logo se abre.

Entramos pelo mesmo e depois de um tempinho já estávamos na porta do apê.

Cumprimentamos todos que estavam na casa, eu fui direto para o meu quarto descansar um pouco e Louis ficou lá na sala conversando com o pessoal.

Me deito na cama e mando uma mensagem para meus pais os avisando que já estava em casa.

Depois que conversei um pouco por mensagem com meus pais, fui tomar um banho.

Assim que ligo o chuveiro, milhares de pensamentos me rodeiam.

Por incrível que pareça eu estava com medo, estava tudo dando certo, tudo tão mágico e eu sabia que se acontecesse alguma coisa ia...

Corto meus próprios pensamentos, eu não podia pensar assim. Não é porque as coisas estão indo bem que eu tinha que pensar em algo para estragar tudo.

A porta do banheiro se abre e automaticamente me encolho, mas me tranquilizo assim que vejo que é Louis.

Ele abre o box rindo.

— Achou que fosse quem? — Ele tira sua blusa.

— Sei lá, estamos em uma casa cheia de pessoas, podia ser qualquer um. — Dou de ombros o observando tirar sua calça logo depois sua box.

— Vou me juntar a você. — Sorri de uma maneira simples e fecha o box vindo em direção a mim logo me abraçando. — Tá tudo bem? Você está com uma expressão preocupada. — Ele me solta e coloca suas mãos no meu rosto.

— Está sim, deve ser impressão sua. — Sorrio torto.

— Sei... — Suas mãos descem para minha cintura e me puxa para mais próximo do seu corpo já sentindo-o com vida.

— Louis... — Rio e ele beija meu pescoço.

Só isso para mandar meus pensamentos pessimistas para longe.

Saímos do banheiro enrolados pela toalha, mas ele me puxa me fazendo ficar parada ao seu lado.

O olho e ele bufa.

— Amanhã mesmo vou providenciar uma cama de casal. — Ele fala e eu rio.

— Sem exagero Louis... — Reviro os olhos.

— O jeito vai ser eu dormir com você hoje. — Ele sorri e me puxa para minha cama.

— Calma vou me trocar. — O aviso mas ele me puxa novamente.

— Ei, não precisa. — Ele arranca a toalha do meu corpo e a joga longe.

— Tá doido e se alguém entrar?

— Eu tranquei a porta princesa. — Ele sorri e me beija. — Fica tranquila, agora vêm. — Ele me puxa para a minha cama. — A gente se ajeita no apertado. — Ele beija minha cabeça e sua mão passa pela minha cintura com toda inocência do mundo.

— Louis... — Reviro os olhos.

— O que foi? — Ele ri baixinho.

— Vamos descansar por favor.

— Mas eu não estou fazendo nada.

— Eu estou sentindo Louis, você não está vestindo nada!

— E você quer que eu faça o que?

— Para ué. — Viro minha cabeça e o olho.

— Não dá, é assim que eu fico quando estou com você. — Ele sorri e eu rio.

— Vai dormir garoto, vai. — Gargalho e fecho meus olhos.

Só queria dormir uma semana seguida, estava cansada e acabada demais...

Só queria dormir uma semana seguida, estava cansada e acabada demais

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𝗜𝗡 𝗧𝗛𝗘 𝗦𝗔𝗠𝗘 𝗥𝗢𝗢𝗠 !louis partridgeWhere stories live. Discover now