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𝗟𝗢𝗨𝗜𝗦 𝗣𝗔𝗥𝗧𝗥𝗜𝗗𝗚𝗘╰╮ point of view

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𝗟𝗢𝗨𝗜𝗦 𝗣𝗔𝗥𝗧𝗥𝗜𝗗𝗚𝗘
╰╮ point of view

— Pai já deu! — Me levanto estressado passando as mãos pelos meus cabelos

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— Pai já deu! — Me levanto estressado passando as mãos pelos meus cabelos. — Eu já entendi!

Nós estávamos na recepção do hospital discutindo sobre o que eu havia feito mais cedo.

— Louis vai se examinar! — Ele grita.

— Gente para por favor. — Sadie pedia.

— Eu estou bem pai, porra, me deixa em paz. — Me afasto dele. Vejo Noah se aproximar com uma expressão calma, diferente do que ele saiu quando foi falar com o médico. — Como ela está?

— Está saindo da cirurgia agora, mas está bem, graças a Deus. — Ele sorri aliviado.

Ela estava bem.

(S/n) estava bem.

— Quando vamos poder ver ela? — Pergunto.

— Daqui a algumas horas. — Ele diz se sentando ao lado da Sadie.

— Louis melhor você ir fazer um curativo nessa sua boca. — Sadie me alerta me fazendo lembrar do que tinha acontecido quando encontrei (S/n).

— Está tudo bem...

— Não está! — Meu pai diz e eu reviro os olhos.

— Pai não se intromete. — Digo saindo dali para tomar um ar. Eu não estava aguentando mais ficar em hospitais.

Esse provavelmente era um lugar que eu queria passar longe por um bom tempo.

Sento em um banco que estava vazio e respiro o ar gelado.

Fecho os olhos e as imagens da (S/n) começam a passar pela minha cabeça... Seu estado quando eu a encontrei estava deplorável e eu podia jurar que ela estava morta, naquele momento tudo o que eu sentia era raiva.

Raiva por ele ter feito ela passar por tudo isso. Querendo ou não ele deixou sua marca na vida dela, ele a marcou e para ela esquecer isso seria muito difícil, mas eu não a abandonaria, estarei presente para ela, ajudar em tudo o que eu sou capaz e principalmente eu iria amá-la. Ela era minha garota e eu precisava cuidar dela, afinal ela era tudo o que eu tinha.

Fiquei surpreso quando vi Eluned ali. Eu imaginava que o William era capaz de uma coisa dessas, mas Lucy... Lucy não. Eu a conheço há muito tempo e ela nunca demonstrou ser uma psicopata.

Com ela eu não coloquei o dedo mas em William eu bati nele com toda a força que havia dentro de mim. Cada soco que eu dava em seu maldito rosto era com ódio. Ódio por ele ter feito isso e principalmente por ser da minha família. Meu sangue.

Eu a avisei no começo.

Eu avisei (S/n) que William não era uma pessoa boa mas ela não me escutou. Quando nos conhecemos ela fazia de tudo para me contrariar, talvez fosse esse seu jeito diferente que me fez me apaixonar por ela.

Em meses ela havia se transformado em minha vida.

(...)

— Acorda! — Abro meus olhos e vejo Noah com cara de tédio me encarando. — Já estava achando que estava morto.

Olho onde estava e percebo que eu havia dormido no banco.

— O que foi?

— Todos já foram. — Ele diz.

— Foram pra onde? — Pergunto.

— Ver ela.

— Ela? — Pergunto e ele assente. — (S/a)?

— Sim. Só falta você!

— Ela já acordou?

— Não, mas está liberado para visitas e melhor você ir porque daqui a pouco não vai poder vê-la mais.

Suspiro.

— Tudo bem. — Me levanto e caminho para dentro do hospital.

(...)

Limpa. Diferente de quando eu a encontrei, ela estava limpa. Dando mais visibilidade para seus machucados.

Claro que alguns estavam com curativos mas outros não.

Seu rosto transmitia uma expressão tranquila, me fazendo imaginar que ela estivesse em um sonho bom.

Ela merecia um sonho bom.

Afinal sua vida ultimamente estava sendo um tremendo pesadelo.

Passo minhas mãos pelos seus cabelos bagunçados pelo travesseiro e sorrio.

Como era possível gostar de uma pessoa assim?

Ela era um anjo. Meu ponto de paz.

Eu nem me lembro mais como era minha vida antes dela. Antes de a conhecer...

Era um tédio total.

Rio com meu próprio pensamento.

— Você trouxe cor para minha vida... — Sussurro. — Droga (S/n) porque você tem que ser assim? — Pergunto passando suavemente o dedo pelo seu rosto. — Tão linda...

Eu estava mais apaixonado que nunca por ela.

— Você não sabe como eu senti sua falta... Viver esses últimos tempos sem saber notícias tuas estava sendo agoniante. — Aproximo meu rosto do seu e dou um beijo em sua testa. — Eu prometo que nunca mais vai acontecer isso ok? Quando você sair daqui vamos ser só nós dois... Somente nós dois... — Fecho meus olhos tentando segurar as lágrimas.

Ai (S/n)...

Respiro fundo e tento me acalmar.

— Promete? — Sua voz doce soou pelo quarto me fazendo abrir os olhos rapidamente e a encarar com seus olhos abertos e curiosos — Só nós?

— Promete? — Sua voz doce soou pelo quarto me fazendo abrir os olhos rapidamente e a encarar com seus olhos abertos e curiosos — Só nós?

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não foi hoje que a protagonista morreu 😞

𝗜𝗡 𝗧𝗛𝗘 𝗦𝗔𝗠𝗘 𝗥𝗢𝗢𝗠 !louis partridgeOnde as histórias ganham vida. Descobre agora