Capítulo dois.

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Olá Anjinhos.

Boa leitura...


                        ***♡***


Minseok apertou suas mãos depois que os homens tinham saído.

— Um dia, esse idiota vai ter exatamente o que ele merece. — Minseok murmurou para o cachorrinho, e ele deu um gemido baixo antes de se afundar a sua pata traseira para descansar.
Murmurando, ele foi ao seu quarto para se vestir para ir ao trabalho. Ele não tinha que estar no escritório de Hyungwon antes das nove, mas ele gostava de chegar cedo para verificar as correspondências antes de Hyungwon chegar.

Tomou um banho rápido, e então secou seu cabelo, ainda furioso com Jongdae por entrar em seu quarto quando ele estava dormindo. Ele pensou no pijama desleixado que tinha usado na semana passada.

— O bastardo não podia entrar escondido no meu quarto quando eu estava usando um babydoll bonito. Não, ele tinha que me ver naquele pijama verde horrível que Mingyu me deu no natal passado.

Só uma vez, ele desejava que pudesse fazer Jongdae olhá-lo do jeito que ele fazia com todas as outras pessoas que ele flertava na cidade. Jongdae não era exigente. Se a pessoa tinha um par de pernas e um bumbum legal, ela chamava a sua atenção. Ele sendo a exceção. Quando Jongdae olhava para ele, ele só via o homem que tinha tentado roubar seu sobrinho da sua família. Essa era a sua crença.

E ele tinha, Minseok admitiu. Se ele tivesse que fazer tudo de novo, ele ainda teria aceitado o trabalho que Kim Woobin lhe deu para cuidar de seu neto. Ele tinha dado uma olhada no lindo bebê e se apaixonado. Cuidar do bebê tinha preenchido um vazio em sua vida. Ele tinha estado sozinho desde que sua mãe tinha morrido, e o trabalho tinha lhe dado um teto sobre a cabeça e começado a consertar a confiança que tinha levado um golpe quando ele tinha sido incapaz de encontrar um trabalho de secretario em Ulsan.

O seu namorado na época tinha o convencido a ir morar com ele, mas a sua atitude possessiva e a crescente dependência de seu salário em uma agência temporária tinha feito do trabalho que Woobin tinha lhe dado uma chance para ele se refazer e longe da atitude dominadora de Kibum.

Em poucas semanas, Mingyu tinha tomado conta de sua vida. Seu avô só aparecia quando era hora de pagá-lo e para visitar Mingyu. Minseok não conseguia entender a distância que Jennie mantinha entre ela e seu filho, explicando que ela estava na faculdade e estava aliviada que Mingyu estava em boas mãos até que ela pudesse terminar o curso. Algo sobre sua explicação não parecia verdadeiro, no entanto. Jennie não mostrava nenhum orgulho maternal por seu bebê, e ela só carregava o bebê por pouco tempo antes de entregá-lo de volta.

Meses viraram um ano, e logo as visitas ficaram cada vez mais escassas. Minseok tinha ficado preocupado quando um mês, depois dois se passaram sem nenhum contato. Quando Woobin tinha parado de vir para lhe pagar, a preocupação cresceu. Quando ele tinha ligado para Woobin
e seu telefone estava desligado, ele tinha ficado assustado, sem saber o que fazer. Ele estava prestes a ir à polícia quando Jennie apareceu, lhe obrigando a se mudar para Busan. Se ele não quisesse se mudar, Jennie iria encontrar alguém para cuidar de Mingyu. Ele não tinha escolha,
realmente. Mingyu precisava dele. 

Foi quando Jennie tinha dito a ele que seu pai tinha sido preso, e que ela precisava economizar dinheiro suficiente para que eles pudessem encontrar uma nova vida longe do Condado. Ela tinha dado uma desculpa atrás da outra conforme as semanas se passaram. Minseok tinha querido se mudar para uma cidade maior, que tivesse um clima mais quente. Mingyu estava bem, mas ficando frágil conforme ele crescia. 

Protegendo o seu Lar. (XiuChen)Where stories live. Discover now