Capítulo doze.

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Olá Anjinhos.

Boa leitura....

                                     ***♡***

Jongdae olhou para o galinheiro, enojado com o que viu. A cena sangrenta poderia ter sido tirada de um filme de terror. O estômago de Jongdae podia aguentar muita coisa, mas a visão doentia fez ele morder de volta a bílis que subiu em sua garganta.

Nem uma galinha tinha sido poupada pela fúria violenta daquele que tinha matado os animais indefesos. — As que ele capturou foram batidas contra a gaiola. 

— As que ele não conseguiu capturar, ele chutou até à morte.

Yifan se levantou depois de estudar as pegadas que passaram pelo portão agora inútil que foi arrancado de suas dobradiças. — Como eles passaram pela câmera, na frente da calçada? Devíamos ser alertados, logo que o carro passou.

— Eles não dirigiram. Alguém veio de dentro da floresta no fundo da casa. Eu verifiquei minhas armadilhas. Cada uma delas foram desarmadas.

— Fodido filho da puta.

Jongdae ecoou a maldição de Yifan, somando mais uma das suas quando ele entrou na casa para pegar sacos de lixo. Agarrando a caixa inteira, ele estava saindo pela porta quando o carro de Jongin parou. Seu irmão mais novo empalideceu quando viu a visão que o cumprimentou quando ele saiu do carro.

— O que diabos aconteceu?

Jongdae pulou da varanda, sem se preocupar com os degraus. — Aparentemente, alguns desgraçados decidiram levar seu ódio em nossas galinhas em vez de nós.

Jongin olhou horrorizado para a mensagem repugnante que havia sido deixada para trás. — Isso vai quebrar o coração de Xiumin. Ele adora essas galinhas.

Jongdae arrancou três sacos de lixo, entregando um para cada um dos seus irmãos. — Ele não vai saber. Kai, vá para o celeiro e pegue algumas luvas.

Yifan abriu o saco de lixo, esperando Jongin voltar. — Você realmente não acha que você vai enganá-lo com outras galinhas, não é?

— Vou tentar. Ele as conta. Enquanto ele tenha dezoito, como ele vai saber? Não é como se ele pudesse diferenciar uma galinha da outra.

— Agradeço a fodida hora que eu decidi levar Mingyu para o restaurante. — Jongin voltou, entregando as luvas. — Será que eles pegaram o seu cão, também?

— Quem me dera. O idiota está escondido debaixo da varanda. Ele está com muito medo de sair. Ele sabe que eu vou matar o seu rabo sarnento.

Yifan acabou arrancando o portão das galinhas, inclinando-se para o lado, quando começaram a limpar as galinhas.

— Você não pode matar Hunter. Acho que até Xiumin notaria se você trocasse de cão.

Jongdae estava pronto para arriscar. O cão era inútil.

Os irmãos estavam acostumados a trabalhar lado a lado. Eles removeram as carcaças das galinhas, jogando-as na parte traseira de sua velha caminhonete. Estava ficando escuro, então ele teria que esperar até de manhã para cobrir o galinheiro, mas os holofotes que foram feitos para clarear o quintal lhes permitiu consertar a cerca e colocar o portão.

Quando isso terminou, eles entraram na casa, onde Yifan tinha ligado para Zitao vir já que as galinhas tinham sido removidas. Ele tinha feito o trabalho rápido de limpar a casa que estava em ruína.

— Eu fiz uma pilha do que não poderia ser embalado e precisa ser jogado fora. Kris, você pode me ajudar a virar o sofá e cadeira?

Jongdae afastou Zitao do caminho. — Vamos lavar as mãos. Nós vamos fazer.

Protegendo o seu Lar. (XiuChen)Where stories live. Discover now