Protegendo o seu Lar. (XiuChen)

Capítulo dez.

Olá Anjinhos.

Voltei \'o'/

Boa leitura...

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Jongdae abaixou a alavanca da torradeira, ignorando a xícara de café de Minseok batendo no balcão.

— Você já comeu duas torradas. — Minseok colocou uma mecha de cabelo atrás da orelha nervosamente.

— Que importa se eu fizer um pouco mais? Você tem metade do pão sobrando. — Chen ignorou seu olhar perturbado, indo para a geladeira para pegar a geleia.

— Você sabe porque. Eu quero que você saia antes que Kai e Mingyu cheguem aqui. Eles vão estar aqui a qualquer momento.

— Então você está sem sorte se você quer que eu fique quieto sobre eu passar a noite com você. Mandei uma mensagem para Kai noite passada quando fui dormir, dizendo-lhe que eu fiquei aqui ontem à noite. — Pegando uma faca de manteiga de uma gaveta, ele passou uma boa quantidade de geleia na torrada quando viu as bochechas de Minseok ficarem vermelhas de vergonha.

— Diga-me que você não fez isso.

Jongdae se encostou contra o balcão, dando uma mordida em sua torrada. — Por que não? Eu não tenho nada a esconder.

Seu rubor se aprofundou com o significado oculto por trás de suas palavras. — Você disse que não iria contar para eles se eu concordasse em casar com você.

— Eu concordei em não contar a eles que você é a MargaridadeBusan, não que eu estava fodendo você.

Frustrado, Minseok sentou-se em uma das cadeiras no balcão da cozinha, enquanto Jongdae continuava a comer sua torrada.

— Você pensou que nós íamos nos esconder? Segunda-feira, nós iremos comprar um anel. E nós iremos nos casar assim que eu puder organizar isto.

Minseok começou a sacudir a cabeça. — Noivados geralmente duram um ano.

Jongdae terminou sua torrada, deixando cair a faca na pia. 

— Sim, isso não vai acontecer. Nós estaremos casados até o final do mês.

— Isso é apenas daqui há duas semanas!

— Agora você está captando a minha mensagem. — Jongdae cruzou os braços sobre o peito, recusando-se a mudar de ideia com a expressão horrorizada dele. — Você tem vergonha de mim?

— Não! Não é isso. É só que... Você não acha que eles vão pensar que é estranho que um minuto você está falando de se casar com mulheres, e no outro você passou a noite comigo?

Jongdae levantou uma sobrancelha para ele. — Desde quando eu dou a mínima para o que os outros pensam?

— Seis meses é o mais breve... — Seus olhos se arregalaram ao som da campainha. Minseok praticamente pulou de seu banquinho. — Abotoa a sua camisa! — Ele o repreendeu, indo em direção ao corredor que levava à porta da frente.

— Senhor, tem piedade, homem. Você está agindo como se a minha família nunca viu meu peito antes. — Jongdae retrucou enquanto o seguia.

Minseok se virou, batendo em seu peito. — Quem mais está naquela porta ao lado de Kai e Mingyu?

— Kris, Tao, Dawn e Hyu...

— Sua família inteira está lá fora?

— Sim.

Minseok começou a mudar de direção, tentando escapar para o quarto dele. Jongdae o pegou pela cintura, virando-o de volta para a porta.

— Vá.