Capítulo treze.

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Olá Anjinhos.

Boa leitura...


                                  ***♡***


Jongdae parou em frente à porta, tirando o celular do bolso. Ele silenciou o som, não querendo que ninguém o interrompesse, antes de colocá-lo no bolso da frente de sua camisa.

Batendo na porta, viu Do Kyungsoo sair de seu apartamento com uma cesta de roupa.

— Ei, Chen.

— Soo. — Ele acenou com a cabeça enquanto a porta do apartamento que ele estava de pé na frente se abriu.

Ele teve que dar um meio-passo para trás quando JiEun saltou em seus braços, não lhe dando nenhuma escolha, a não ser pegá-la ou ser jogado na grade de metal atrás dele.

— Com licença. — Soo andou em volta deles, indo para os degraus que levavam até o andar inferior.

Jongdae não deu a mínima para o que Kyungsoo imaginava que estivesse acontecendo lá. A única coisa que importava agora era tirar JiEun de cima dele.

Colocando-a para o lado, ele entrou em seu apartamento e se virou uma vez que ele estava dentro. Ele viu JiEun fechar sua porta com um sorriso sedutor que o tinha enganado muitas vezes antes. Quando ela se jogou novamente em seus braços, ele estendeu uma mão, empurrando-a de volta.

— Estou aqui para conversar. Nada mais.

O sorriso desapareceu, seu rosto ficando cauteloso. — Querido, o que há de errado? Você me mandou uma mensagem dizendo que sentiu saudades de mim... 

— Eu senti sua falta... quando você veio na noite passada. Você deveria ter ligado em vez de ir embora antes que eu pudesse te ver.

— Eu não sei do que você está falando?

— Você é uma mentirosa terrível, você sabe disso? — Jongdae balançou a cabeça para si mesmo.

— Eu não... Do que você está me acusando?

— Eu não estou te acusando de merda nenhuma. Eu estou definitivamente dizendo-lhe que eu sei que você é responsável por arruinar minha casa ontem.

— Eu não...

Pelo menos a vadia mentirosa era inteligente o suficiente para ter medo dele. Jongdae viu JiEun inclinada em direção ao seu telefone celular que estava em sua mesa de centro.

— Você vai ligar para o Wonho? Vá em frente. Ou você vai ligar para o Kangin? Ou os Do?

Ela baixou os cílios. — Wonho. — A mulher não podia mentir se ela tivesse a mão em uma pilha de Bíblias.

— Você quer chamar Wonho, não me deixe pará-la. Eu estava tentando mantê-lo fora disto por causa dos velhos tempos, mas se você o quer aqui, eu não tenho nenhum problema com isso.

— Talvez você deva ir embora.

— Eu vou quando eu terminar. — Jongdae estendeu a mão. — Quero o anel de minha mãe de volta.

— Eu não o tenho. — Sua voz ficou estridente em sua negação.

Jongdae deixou cair a mão ao seu lado. — Sei que foi você que destruiu a casa. — Seus lábios se curvaram com desdém. — Você é a única que eu mostrei aquelas colchas que minha mãe fez. — Quando ela ainda tentou negar sua responsabilidade, ele continuou: — A coisa sobre o baú de cedro que me atingiu foi como ele foi aberto. A trava foi aberta com a chave ainda nele. Você é a única que sabia onde aquela chave estava escondida. Você me viu tirá-la de debaixo da tábua de chão onde eu tinha escondido. Você pensou que o fogo apagaria qualquer evidência de que você estava lá. Como uma criminosa, você é burra como a merda. — Ele segurou a mão novamente. — Eu quero esse anel. Não é seu.

Protegendo o seu Lar. (XiuChen)Where stories live. Discover now