Capítulo nove.

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Olá Anjinhos.

Será que o Xiumin sairá vivo dessa? 

Boa leitura...

                                  ***♡***

Minseok furtivamente soltou o cinto de segurança, segurando-o no lugar com uma mão enquanto a outra foi em direção a maçaneta da porta. Quando Jongdae freou na frente da garagem da Sra. Choi , ele abriu a porta da caminhonete e soltou o cinto tão rápido que o metal bateu contra o teto. Assim que seus pés tocaram o chão, ele começou a correr. Então, ele pegou a chave do bolso antes que ele estivesse na metade da calçada. 

O som da porta da caminhonete de Jongdae se fechando o fez dar um pequeno grito de susto. Ele praticamente bateu a chave na fechadura antes de destrancá-la e empurrando a porta com toda a força que possuía. Se virando, ele tentou fechar a porta, mas Jongdae já estava lá,
empurrando-a. 

— Deixe-me entrar. — ele rosnou do outro lado. 

— Não. Vá embora! — Minseok gritou, usando seu ombro para fechar a porta antes que Jongdae pudesse entrar. 

— Inferno que não!

Minseok gritou quando seus pés começaram a deslizar pelo chão. Percebendo a inutilidade do que ele estava fazendo, ele soltou a porta e saiu em direção a seu quarto. Se ele pudesse fazer isso, ele poderia prendê-lo do lado de fora por tempo suficiente para ligar para Jongin ou Yifan para conseguir ajuda. 

Correndo pelo corredor, ele ouviu a porta da frente se fechar e as botas de Jongdae segui-lo. Derrapando na cozinha, ele virou para o canto do corredor que levava ao seu quarto. Ao ouvir Jongdae xingar, ele sabia que o piso escorregadio quase fez dele uma vítima também.

Minseok passou pela porta de seu quarto, agarrando a porta e começou a fechá-la, só para ver Jongdae atrás dele, bloqueando-a com a mão na porta. Ofegante, ele deu um passo para trás quando Jongdae veio mais para dentro do quarto, fechando a porta com um clique suave. Ele olhou para a porta do quarto, mas antes que pudesse fazer um movimento em direção a ela, Jongdae o agarrou pelo braço e empurrou-o contra a parede ao lado da porta. Seu peito esmagou o dele enquanto ele estava ofegante de correr. 

Minseok pulou quando ele bateu na parede ao lado de sua cabeça com o punho. 

— Não me bata!

— Homem, você precisa de uma surra em sua bunda, e você vai conseguir isto. Mas, primeiro, quero algumas respostas. — Jongdae socou a parede novamente, e Minseok se encolheu quando viu que ele tinha deixado um buraco na mesma. 

— Deixe-me chamar Kris ou Hyuna, e nós podemos sentar e conversar sobre isso com calma.

— Você acha que eles vão protegê-lo de mim? — Da maneira que ele falou, Minseok achava que não. 

Olhando para Jongdae com medo, ele então fechou os olhos. Quando ele sentiu que Jongdae o soltou, ele abriu os olhos para vê-lo de pé na frente dele. 

— Comece a falar. — Seu rosto sombrio não se tornou mais calmo. 

— Posso me sentar?

— Não.

Uma centelha de coragem o fez desencostar da parede. Endireitando a jaqueta, ele enterrou suas mãos nervosas nos bolsos, percebendo que seu telefone celular estava no bolso. Os olhos de Jongdae examinou os dele como se ele pudesse ler sua mente. — Você vai ter que comprar um novo. — Jongdae alertou. 

— Lembra quando você matou Chicken?

— Aquele galo magro que continuava bicando você e Mingyu cada vez que você tentou alimentar as galinhas?

Protegendo o seu Lar. (XiuChen)Where stories live. Discover now