AO T E U P A R A Í S O

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• Conteúdo adulto •{ Contém sexo explícito }{ linguagem imprópria }{ Capítulo não revisado }

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• Conteúdo adulto •
{ Contém sexo explícito }
{ linguagem imprópria }
{ Capítulo não revisado }

Nos encontramos nas notas finais.

Apreciem sem moderação!

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"Todos os garotos bons vão para o céu,
mas os garotos maus trazem o céu até você"
Heaven - Julia Michaels

Paris - França, 1917

Uma vez, foi dito que os pais mais conservadores criam os filhos mais rebeldes. Existe muita discordância sobre tal pensamento, mas é inevitável.

Quanto mais alguém diz para você que tal coisa é errada, mas você tende a querer fazer aquilo.

É como um imã e você não tem como escapar.

O errado é errado.

Pecado é pecado.

Mas é satisfatório.

E Park Jimin não era a exceção da regra.

Se apaixonar por Jungkook foi como cair em desobediência, porque ele representa o conjunto dos piores erros e pecados que alguém poderia cometer.

E mesmo se vendo na situação na qual estava, ele não sentia arrependimentos.

Ele teria feito tudo de novo, qualquer coisa. Tudo por ele.

Gemeu baixo quando seu pau foi pressionado pelo pé do maior em uma masturbação lenta e tortuosa, seu corpo tinha pequenos solavancos quando sua glande ganhou atenção, sendo acariciada devagar enquanto o pré gozo era expelido pela fenda.

Em um ato desesperado, levou sua mão até seu membro, em uma falha tentativa de tantar se aliviar, mas tudo o que sentiu foi o aperto da gravata ao redor do seu pescoço se intensificar.

- Eu não deixei você se tocar. - O tom autoritário e sério fez sua respiração falhar, por deus, ele enlouqueceria. - Você só vai usar as suas mãos quando eu mandar, você entendeu?

- Jungk-

- Me responda direito!

- Sim senhor.

- Ótimo. - Sorriu sádico - Seja bonzinho e será recompensado, sim?

Jimin não podia negar, porra, ele nunca negaria. Ele sabia o poder que Jungkook tinha sobre ele, e ele agora estava entregue, com a mente nublada e um pau que necessitava por atenção.
E ele jurou que desceria diretamente para o inferno quando viu o maior ficar de pé em sua frente, o assistindo se livrar da camisa social branca e finalmente revelar o corpo forte que aquelas roupas caras e sérias demarcavam tão bem.

Os braços fortes possuíam veias evidentes, mas bonitas. O abdômen e o peitoral bem trabalhado, a entrada bem marcada da virilha que sumia por baixo da calça de alfaiataria preta e por fim, o volume imenso que se encontrava ali.

Teoria do Caos | Jikook [EM REVISÃO]Where stories live. Discover now