O A N J O Q U E M E N T E

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"Então, você pode me arrastar pelo inferno

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"Então, você pode me arrastar pelo inferno


Se isso significa que eu poderia segurar sua mão

Eu te seguirei porque eu estou sob seu feitiço

E você pode me jogar às chamas"

Follow You - Bring Me The Horizon

×××

York - 1917

Existem muitos motivos pelo qual eu poderia afirmar que somos uma versão falsa de nós mesmos, uma ilusão criada apenas para camuflar nosso verdadeiro eu.

Nosso consciente não é formado apenas pelo nosso aspecto pessoal, mas também por uma parte coletiva, aquela em que as pessoas que estão em nosso convívio influenciam segundo seus próprios ideais. Somos uma segunda versão de nossos pais. E nosso verdadeiro eu continua sendo escondido.

E inesperadamente percebemos que vivemos em um teatro tentando agradar a platéia. Somos uma farsa.

Antony caminhava pelo quarto de Jimin, enquanto ainda tentava achar uma solução para o sumiço repentino do filho, e para seu desagrado, a opção mais viável não era nada agradável. Aquilo o deixava inquieto, ninguém havia visto Jimin.

O garoto sumiu sem deixar rastros.

Jimin nunca fugiria sozinho, ele não tinha capacidade para aquilo, Jimin era inocente demais, medroso demais, frágil demais.

Se sentou na cama do filho que estava estranhamente e impecavelmente arrumada. Só percebeu que já estava amanhecendo quando sua esposa entrou no quarto com o rosto banhado em lágrimas e aquilo não lhe afetou nenhum pouco.

- Querido, alguma notícia do nosso Jimin? - perguntava a Jovem mulher, de traços orientais -

- Não, nenhuma. - Seu olhar permanecia indecifrável -

- Eu não entendo. Como isso aconteceu? céus... - a mulher rezava mentalmente para que o filho estivesse bem - Ele-

- SENHOR, SENHOR, ACHAMOS ALGO! - um funcionário gritou das escadas. O detive saiu do comodo descendo as escadarias da casa com sua mulher em seu encalço. Enquanto corriam pelo vasto terreno da propriedade seguindo o empregado.

Avistaram logo a frente os vários funcionários em frente a uma árvore, quando se aproximou percebeu que ali havia um papel preso a uma caixa.

Em uma caligrafia sem falhas e ordenada os dizeres: " O caçador sou eu."

Quando a caixa mediana foi aberta e seu conteúdo foi revelado, todos ficaram em choque, todos estavam tão aterrorizados quanto o detetive.

Naquela caixa havia a cabeça de uma de suas empregadas. O rosto totalmente pálido, os olhos estalados e sem vida, com a boca costurada, sem nenhuma gota de sangue no rosto. Era bizarro a forma como ela mais parecia uma boneca de terror, os pontos na boca eram milimetricamente iguais, um trabalho minucioso e horrível vindo de um monstro. Todos estavam incrédulos.

Teoria do Caos | Jikook [EM REVISÃO]Место, где живут истории. Откройте их для себя