Prólogo: uma proposta surge( REVISADO)

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ATENÇÃO: essa história está em um processo de revisão, estou mudando, e acrescentando novas coisas. se você NÃO GOSTA desses shipps >por favor< NÃO LEIA essa história! NÃO INSISTA! vamos evitar confusões desnecessárias, obrigada.
os capítulos que eu ainda não revisei provavelmente estão com alguns erros de gramática, esses erros não são tão grosseiros, mas por via das dúvidas, decidi avisar.

Severus encara seu reflexo cansado no espelho, o rosto cheio de hematomas e arranhões. mais uma vez brigou com os marotos, e como sempre levou a pior. Black e Potter são muito fortes em comparação a ele que não é capaz de levantar um caldeirão sem uso de magia.

com a ponta do dedo, ele toca um arroxeado perto da bochecha, seu corpo todo dói com esse gesto.

- maldição! - Lucius deve estar do outro lado do castelo, fazendo o trabalho de monitor. então, no momento está de mãos atadas. seu amigo é o melhor em cura. e Severus não quer correr o risco de piorar seus machucados. não adianta ir até Madame Bovary, a bruxa é curiosa, e não vai cura-lo sem saber quem, ou o que causou esse estrago nele.

seus olhos se voltam em direção à porta do banheiro dos meninos. não há movimento no castelo porque todos estão dentro de suas salas comunais. sua animação, que não está das melhores murcha de vez. não tem chance dele entrar no salão comunal com o rosto todo ferido. às pessoas vão perguntar, e ele não quer explicar que apanhou feio para dois grifinorios sem noção.

pensando na melhor maneira para sair dessa encruzilhada, Severus se escora na parede gelada.

- que se dane. - é melhor enfrentar uma multidão de curiosos do que madame Bovary. a curandeira é mil vezes mais assustadora, apesar de ter certo apreço pela mesma, Snape acha que não é justo enche-la com mais preocupações do que ela já tem.

o ar frio da noite queima seu rosto ferido, o castelo está silencioso, e totalmente no breu. exceto por uma, ou duas tochas ocasionais em alguns corredores. a falta de luz não o incomoda, está acostumado com ela.

quando está virando à direita em um corredor lotado de salas de aula, algo o faz parar de caminhar, são os marotos, ele reconhece o som das risadinhas debochadas de Potter, e Black. suas vozes ecoam à distância, o que significa que estão dentro de uma dessas salas de aula.

- você acha que isso vai dar um jeito no Snape?
- é claro que vai, almofadinhas. - é potter quem fala. o sonserino arregala os olhos, sentindo o sangue fugir do rosto.

- vocês sabem que isso têm efeitos colaterais imprevisíveis! vocês... não podem fazer isso, é demais até para... - a terceira voz, que pertence a Remus, soa desesperada. petrificado, o sonserino começa a pensar no que fazer. não é sensato se revelar, e iniciar mais uma briga, poucas horas antes, ele apanhou feio. não, apanhar uma vez já era horrível demais, mas perder uma segunda briga...

o mais sensato, pensa com desgosto, é ir para o salão comunal, e faltar todas às aulas de amanhã. se os marotos querem machuca-lo, é melhor se esconder até estar forte para enfrenta-los cara a cara.

Severus sai dali pensando no que vai dessa vez. quando chega no salão comunal da sonserina, é recebido por uma enxurrada de perguntas de Cissa e Lucius. apenas aponta para o dormitório. pedindo silenciosamente que eles o sigam.
...

- você pode me dizer quem fez isso!? - a garota Black pergunta.

- Não é óbvio, Cissa? foram àqueles Grifinorios imundos. - Lucius responde quando entra no dormitório, está carregando algumas poções, e pomadas. o loiro para na frente de Severus, que está sentado em uma das camas. à porta do dormitório se tranca com um floreio da varinha de Cissa.

Um ômega no universo errado ( SENDO REVISADA!)Where stories live. Discover now