Oh minha nossa sinhora dos ômega homi dos interior - BrightWin

Nossa senhora de alguma coisa

VOLTEI!! Eu sei, demorei, expliquei no aviso que deixei o porquê, espero que tenham visto. Só espero que o próximo capítulo saia mais rápido.

Então, por favor, se gostarem, estrelinha e comentários. Obrigados gente, espero que gostem desse capítulo até o próximo ^^

🐄🐄🐄

Vermelho. Com toda certeza era uma cor que combinava perfeitamente com Win e isso Bright poderia afirmar de pés juntos já que ele estava ali, na frente do acastanhado o vendo lindamente vermelho de vergonha, com a cabeça meio baixa e o cabelo bagunçado. Era uma visão maravilhosa e Bright aproveitaria muito mais dela se não estivesse um cúmulo de nervoso porque fazia exatos 2 minutos que Win estava parado no mesmo lugar sem dizer uma palavra, ou seja, era um péssimo sinal, certo? 

— Win? — Bright chamou um um sussurrou quase trêmulo, brigando consigo mesmo por achar que fora burro o suficiente por não perceber que o ômega a sua frente não tinha nenhum interesse em si. 

— oc-cê tá falando sério? — Win perguntou em um fio de voz, levantando a cabeça minimamente para olhar o alfa a sua frente. Ele mal conseguia acreditar no que o alfa estava a falar e pensava seriamente que talvez houvesse entrado um mosquito no seu ouvido e fora ele que lhe sussurrou tal coisa e não aquele pião. 

— Mas é claro que 'tô. — respondeu Bright prontamente. Ele tava morrendo de medo de perder a oportunidade de cortejar aquele ômega, mas como havia prometido a si mesmo, daria o seu melhor para conquistá-lo. 

— ocê num tá fazendo isso pra ser legal cum eu, né?! — Win perguntou cautelosamente ainda nervoso. Se estivesse entendendo errado e aquele pião só estivesse tentando ser educado, com toda certeza Win se trancaria no seu quarto e choraria por uma semana, esculpiria sua própria senhora de alguma coisa com a faca e reclamaria com ela o ano todo até ser ouvido. 

— E-eu…  — o alfa começou em um gaguejo, mas respirou fundo para terminar. Ele com certeza estava o cúmulo de nervoso, mas não perderia a sua chance de ter alguma chance com o ômega, porque ele ainda não sabia se o ômega lhe daria alguma, mesmo assim iria arriscar e contar o que queria, havia esperado 2 anos para finalmente fazer alguma coisa de qualquer forma e não podia, por si e por seu próprio alfa, desistir por medo — Eu realmente quero ir com 'cê pra esse arraiá, pa falar a verdade mermo, só vim aqui hoje pa te perguntar isso… — sussurrou Bright, parando por um momentos para olhar a sua própria mão antes de respirar fundo mais uma vez e encarar o ômega. Ele queria passar o máximo de confiança possível, mesmo que no final pudesse realmente não dar em nada. Win continuava no mesmo lugar o olhando surpreso mesmo com as bochechas coradas — Eu sei que nois num cunversa muito por aí e que tarvez eu num tenha dado a intender nada, mar eu sempre gostei de 'ocê Win, só que eu sempre fui mar véio e 'ocê num tava na idade de casar então eu num pudia dizer nada, num quiria que 'ocê e seu pai pensasse malr de mim, mar agora 'cê já tem idade e eu queria cortejar 'ocê e fazer tudo certo, se 'ocê me aceitar vó pedi permissão pro pai seu agorinha mermo, mar se 'ocê num gostar deu do mermo jeito eu vou intender. 

Com um suspiro quase que aliviado, Bright deixou tudo escapar, observando ainda nervosamente Win ainda parado com a mesma reação. O alfa podia até ter suas inseguranças sobre o ômega gostar de si, mas pelo menos sabia que sairia dali aliviado por pelo menos lhe contar o que sentia. 

— o-ocê… — Win começou em um gaguejo sem realmente saber o que falar. Na verdade ele mal sabia como não havia surtado no meio daquele pedido inesperado, mesmo que ficar calado, morrendo de vergonha fora um jeito de surto. Com as bochechas vermelhas e o coração batendo quase pra fora do peito, Win respirou fundo tentando formular algo coerente para responder ao alfa nervoso a sua frente.