O fi meu vai....

171 34 17
                                    

Mimosa pede estrelinhas e comentários. Precisa disso pra alimentar seu filhote. 🐄🐄🐄

...

Assim que saiu da fazendo dos Opa-iamkajorn, a primeira coisa que Bright quis, foi gritar de felicidade, afinal, fora uma espera longa de 2 anos para finalmente conseguir cortejar o mais novo, além de ter tido uma ótima conversa com Senhor Opa-iamkajorn e se ver cada vez mais perto de finalmente tornar aquele ômega, o seu, mas, por acaso, a família Thapthong passava por ali rumo a sua fazenda e Bright pode se controlar, bom, até chegar na sua casa, onde, sem pensar duas vezes, Bright gritou feliz, sem se importar com o que os subordinados do seu pai iriam pensar. 

Senhor Vachirawat, era dono da maior fazenda daquela vila e por acaso, também o maior criador de gado daquelas bandas, por essa razão havia muitos trabalhadores ali, que acabavam morando ali também, e assim como em todo lugar onde tantas pessoas vivam, a coisa mais normal são as fofocas que rolam por aí e apesar de Bright saber muito bem disso, ele não se importou nem um pouco em gritar aos quatro ventos que estava feliz, ocultando apenas a parte que agora era pretendente de Win, afinal, a notícia deveria ser passada a sua família primeiro. 

Respirando fundo, depois de soltar o terceiro grito de felicidade, Bright se pôs a andar novamente a caminho de casa, pouco se importando com os olhares de alguns subordinados para si. Aquilo seria a última coisa que estragaria a sua felicidade. 

— Raí, mininu Bright, qui gritaria toda é essa? — questionou um dos peões que trabalhava para seu pai, Saeli, um velho alfa, meio ranzinza, mas que Bright simpatizava. Ele estava junto a outros peões numa roda, bem costumeira no fim de tarde, todos eles olhavam estranhamente para Bright, pela sua gritaria repentina. 

— Raí… num é nada— fora tudo que Bright respondeu, continuando seu caminho até a casa principal, onde morava. 

Estava ansioso para dar a notícia pro seu pai que com certeza ficaria feliz por si, além de aliviado, pois Bright sabia o quanto o alfa queria que ele casasse logo. 

Era algo bem raro um alfa casar tarde — o que eles queriam dizer com tarde era depois da idade estipulada para um casório —, e Bright já tinha passado uns 3 anos disso, o que preocupou seus pais, principalmente, Senhor Vachirawat, que sonhava com netos, além de que com o casamento, Bright poderia finalmente herdar o cargo do seu pai como peão da fazenda. O que era outro desejo de seu pai, apesar de Bright achar cedo demais. 

Respirando fundo mais uma vez, o alfa entrou devagar em sua casa pela porta da frente, tirando o chapéu e pendurando no cabide perto da porta. Tudo que ele precisa fazer agora, além de tomar um belo banho e noticiar a sua família sobre sua mais nova notícia, era esperar até o outro dia para finalmente ver Win novamente e principalmente, adequadamente, agora como um ômega que ele podia cortejar. 

Apesar de realmente não achar que tudo o que sentia era recíproco e que Senhor Opa-iamkajorn aceitaria seu pedido para cortejar Win, Bright já havia fantasiado tantos encontros com aquele ômega que podia facilmente pensar em algo para fazer na noite seguinte, só esperava que tudo realmente desse certo. 

— Ah, 'ocê tá aí…  — sussurrou Senhora Vachirawat, aparecendo da cozinha com um pano de prato no ombro, enquanto carregava uma panela que pelo cheiro Bright achava ser um delicioso guisado. — Casdequê demorou tanto? — a mulher perguntou, carregando a panela até a grande mesa que tinha na sala e Bright sorriu minimamente para ela. 

Apesar de realmente não ser sua mãe, a mulher cuidava de si como um filho e Bright sempre agradeceu por esse tratamento, assim, com o passar dos anos, passou a tratá-la como uma mãe também, não para suprir a saudade da sua mãe, mas porque ele realmente via ela como uma segunda mãe. Além de ser ela a causa do seu pai morar naquela vila, assim, consequentemente a causa dele assim morar ali. 

Oh minha nossa sinhora dos ômega homi dos interior - BrightWinOnde histórias criam vida. Descubra agora