38. O começo da verdade

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                                         Aart

Quando passo pela porta do hospital vejo vários enfermeiros andando com prontuários, eles tinham um uniforme verde era um macacão com os bolsos brancos

O roupa feia

Jesus amado

Minha visão chega a doer

Vou até aquela recepcionista que por incrível que pareça é a mesma morena que deu encima de mim e me aproximo com o meu melhor sorriso

Aart— olá , eu vim visitar o meu irmão, ele se chama Ruan — ela tira os olhos do computador e me olha , ela abre um sorriso tão branco que parece a luz de Deus

Recepcionista— oi , você de novo ? — ela fala toda simpática e coloca seus braços encima do balcão — não sabia que o cara do incêndio é seu irmão

Aart— é somos de pais diferentes— quem acreditaria que eu de cabelos castanhos escuro e olhos verdes iria ser irmão do Ruan com cabelos loiros escuro e olhos castanhos? — você pode me dizer em que quarto ele está ? — eu pego em seu braço e começo a fazer carinho

Ela da uma olhada rápido em minha mão fazendo carinho no seu braço e me olha com um sorriso de lado com aqueles dentes brancos

Eu fiquei sego

Recepcionista— claro por aqui — ela sai de traz do balcão ,pega a minha mão e me arrasta pelo corredor

Ela sobe as escadas correndo e eu seguro sua mão correndo junto com ela , nós viramos em um corredor, entramos em uma ala restrita e acho que aqui não é o caminho não

Ela abre uma porta e me puxa pra dentro , olho ao redor e vejo várias estantes com vários medicamentos

Ela vai me matar ?

Por que acho que ela me prendeu numa sala vazia para me matar pelas costas

Aart— eu acho que aqui não é o quarto do meu irmão Ruan — eu estou de costa para ela olhando em volta — eu acho que você se confundiu moça— eu falo todo inocente e me viro para olhá-la

Tomo um susto quando vejo a mesma só de sutiã rosa e já estava tirando a parte de baixo do macacão verde horroroso e ficando apenas de calcinha preta lisa

Oba

Recepcionista— é...— ela vem até mim, ela vai me empurrando com um dedo indicador em meu peitoral e encosto minhas costa na parede gelada e solto um arrepio no corpo — eu acho que me perdi sem querer

Ela usa a outra mão para soltar o fecho do sutiã e logo a peça cai em seus pés me dando uma bela visão

Eu olho por todo o seu corpo e sinto uma ereção subindo , ela tem seios não muito grandes e um quadril enorme , sua pele é lisa e tão clara que seus mamilos ficam avermelhados pelo frio da sala

Minha boca saliva pela visão deliciosa

Recepcionista— você não quer ? — ela fala com a voz manhosa e esconde o rosto no meu pescoço chupando o mesmo

Eu quero

Quero muito

Seu corpo encosta no meu e seus seios ficam colados no meu peitoral e isso me faz perder a consciência

Porra eu sou um moleque adolescente cheio de hormônios

Não tenho um pingo de controle

Eu pego ela no coloco , ela enrola as pernas na minha cintura e inverto nossas posições , ela geme ainda com o rosto escondido em meu pescoço e começo desabotoar minha calça

Do pó as cinzas Where stories live. Discover now