Uma noite casual que deu errado... Sesshomaru nunca imaginou que fosse tomar como consorte uma frágil mulher humana. Nem que ela o deixaria na manhã seguinte - melhor: na mesma noite - sem nenhuma pista de onde encontrá-la. Muito menos que sua mãe...
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Olá!
Dia 9, pessoal! E vai chegando uma hora que vou ficando sem ideia pra escrever as notas haha
Como sempre, agradeço a quem tem comentado e vejo se hoje mesmo começarei a responder todos os reviews de vocês. Eu to mais na vibe de terminar logo a fic haha, mas não se preocupem, o review de vocês será sim respondido!
O tema de hoje é deepthroating. Sobre esse prompt, não tenho muito a dizer... Exceto que Rin sortuda né... Não é todo dia que você acha um homem que não te força no pa* dele. HAHAHAHA to rindo, mas é de desespero.
E né... complicado dizer "ah caras ruins fazem isso". Existe uma influência tão grande do pornô em relação a essas coisas que né... é foda. Mas dá pra gente parabenizar e apreciar os caras que não fazem isso. Que não são maioria, mas existem sim (aleluia!)
Se puder ficar uma lição de hoje, queridos leitores, é que não se baseiem no pornô pra transar. De verdade. É um favor que vocês fazem pra vida de vocês... Lá só ensina coisa errada e irrealista. Sexo é bom não porque é bonito esteticamente, é bagunçado, zoneado, nada bonito, uma confusão de tudo, mas é assim mesmo.
Enfim...
Amanhã o prompt é de stripping!
Beijinhos e boa leitura!
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Sinceramente, Rin odeia quando um homem a toca quando ela está fazendo oral. Mas quando Sesshomaru faz isso, é diferente.
Ele não a apressa, não a faz tomar mais de si na boca — tem conhecimento de sua anatomia e a deixa se acostumar, usando o tempo que precisar. Ele apenas remove o cabelo dela do rosto delicado e o segura gentilmente.
Os olhos dourados, tão intensamente fixos nela, fazem com que Rin se sinta incapaz de desviar a atenção. Ela gosta do fato de que ele os mantém abertos e a deixa saber, através de sua expressão, o quanto está gostando do que ela está fazendo.
Ela o masturba com a mão... Bem, bem devagar... E abaixa a boca sobre a extensão dele cada vez mais. Tomando-o aos poucos... Saboreando-o.
É um sabor picante... e viciante.
Logo, a glande está no fundo de sua garganta. E os gemidos de aprovação que o deixam faz com que seu clitóris pulse.
Quando ele murmura seu nome quase sem fôlego e puxa levemente os cabelos na base de sua nuca, Rin sabe que ele está perto de gozar. Ela aprecia o aviso, mas decide que, dessa vez, engolirá cada gota que for derramada.
