Uma noite casual que deu errado... Sesshomaru nunca imaginou que fosse tomar como consorte uma frágil mulher humana. Nem que ela o deixaria na manhã seguinte - melhor: na mesma noite - sem nenhuma pista de onde encontrá-la. Muito menos que sua mãe...
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Olá!
Décimo dia, pessoal! Sim, estou contando cada dia xD
Eu ainda não consegui terminar a fic porque ontem fiquei sem internet e dormi boa parte do tempo haha Mas vou terminar, se possível ainda hoje mesmo! To na vibe "me livrar" dessa fic o quanto antes pra poder focar nas demais xD
Bom... além dos agradecimentos de sempre, cês já sabem como funfa ^^ Queria deixar aqui meu pedido de desculpas pra quem achou que teríamos cenas "séquisses" nesse capítulo. Não temos. Dei uma leve modificada no prompt de stripping pq algumas coisas mínimas do plot precisavam ser explicadas.
Sobre o tema "stripping" e o que eu fiz aqui. Em inglês a frase faz muito sentido porque diz "and stripping of old prejudices is harder than it seems". Strip é tirar algo/se livrar de algo, então acaba fazendo mais sentido do que a frase pra qual traduzi pro pt. Aquelas... sinto muito, maaaasss infelizmente é assim que funfa xD
Nesse cap demos uma contextualizada na vida da Rin. Confeiteira... Vidinha medíocre de acordo com o Sr. Sesshomaru. E aí que será que ele disse que deixou ela tão desnorteada ao ponto de estragar vinho bom na cara dele? Vamos lá, to doida pra ver suas teorias haha
E claro, temos Sesshomaru sendo preconceituoso e arrogante. Meio de praxe... Mas vamos combinar, ele É privilegiado e quando a gente é privilegiado é meio difícil não olhar pros outros meio por cima, sabe?
Não que isso justifique algo, mas enfim...
Prompt de amanhã: Temperature Play.
E é issae... Espero que curtam.
Boa leitura!
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A garrafa de vinho está quase vazia. Parte está espalhada em sua camisa e cabelos. Cortesia de uma humana cabeça-quente que agora está em seu chuveiro.
Sesshomaru está confuso.
Ela disse não querer nada dele — dinheiro, fama... ou um emprego melhor. Ela trabalha como confeiteira numa pequena padaria. Leva uma vida medíocre e não fazia ideia de que estava falando com o ilustre Sesshomaru naquela noite — muito menos transando com ele.
Ser contatada por InuKimi foi uma grande surpresa. Rin não queria vir, mas precisava saber por que ele mordera seu pescoço e por que estava tão louca por sexo.
Ele se sente lisonjeado por ela não conseguir parar de pensar nele, mas também com raiva por ela pedir para ele retirar o que quer que aquela coisa seja de si, para que eles possam cada um seguir seu caminho.
É quando ele acaba falando o que não deve, e ela atira o vinho em sua cara. O yokai está bravo com ele — e com razão, ele tratou sua consorte deploravelmente. Ela é humana, afinal de contas. É sua responsabilidade ensiná-la devidamente.
Mas ele é péssimo pedindo desculpas e se livrar de velhos preconceitos é mais difícil do que parece.
