Uma noite casual que deu errado... Sesshomaru nunca imaginou que fosse tomar como consorte uma frágil mulher humana. Nem que ela o deixaria na manhã seguinte - melhor: na mesma noite - sem nenhuma pista de onde encontrá-la. Muito menos que sua mãe...
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Olá!
Nessa véspera de feriado meio geladinha cá estou eu para atualizar TRT (ao menos aqui em SP tá friozinho hehe).
Esse capítulo é a sequência direta do anterior (eles tem sido uma sequência direta desde o cap 5 e vai até o capítulo que vem hehe).
Não sei se tenho muito a dizer, exceto que essa fic está terminada UHUL! Só falta traduzir agora (já tenho até o cap 15). E que eu AMEI ler as teorias de vocês haha
Concordo com várias delas, mas como vocês já pegaram a ideia, não tenho resposta definitiva porque essa fic é em parte para vocês decidirem o que querem encaixar ou não xD
Caso a Rin decida ficar, será que no futuro ela não vai jogar isso na cara do Sesshomaru?
Enfim... nos vemos amanhã com o prompt de (stuck in wall).
Boa leitura!
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Ela o avista quando sai do banheiro. Ele está sentado, sem camisa, no divã.
Sem seu consentimento, seus olhos percorrem o peitoral definido. Ela morde o lábio inferior.
A beleza de Sesshomaru é de outro mundo.
Quando ele a avista, levanta-se e caminha até ela.
Rin caminha de volta, até que suas costas batam contra a porta do banheiro e a frieza da superfície a faça se lembrar do quão pouco está vestindo.
Ele está quase sobre ela. E o contraste entre o corpo quente dele e da porta gelada faz com que seu clitóris pulse.
Sesshomaru tem uma proposta.
Ele começa com um pedido de desculpas ruim, então diz que quer que ela fique — pela duração do acasalamento — e se no final decidir que é melhor ir embora, então ele a deixará ir e vai pagá-la adequadamente por seu tempo. Ele também avisa que caso decida não ficar, a distância fará com que os dois sintam uma dor terrível — algo relacionado àquela marca de acasalamento.
Parte dela quer ficar, mas parte está ofendida pela ideia de ser paga — ela não precisa do dinheiro dele.
Indo contra seu princípios, ela decide ficar — mas não vai receber um centavo por isso.
