Ciúme (10)

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A Polícia e a Ambulância chegam.

Os enfermeiros colocam meu filho e Ariel nas macas e levam pra dentro da Ambulância.

A polícia algema Briana e desce com ela.

- Josh...me perdoa! Eu...eu...eu não estava bem. - ela diz chorando desesperada.

Eu olho pra ela com nojo.

Saio de casa e vou até a Ambulância.

Eu e Rafaela entramos na Ambulância.

Chegamos no hospital.

- Senhor, espere na recepção, o senhor não pode entrar. Cuidaremos deles. - a enfermeira fala.

Algumas palavras usadas pela enfermeira que cuidou de Mya...

Respiro fundo e confirmo com a cabeça.

Rafaela me abraça.

- Vai ficar tudo bem tá? O Teteu vai ficar bem. - Rafaela me abraça forte.

- O enfermeiro disse que provavelmente Briana jogou o Mateus da escada, e Ariel pra proteger ele, ela agarrou ele e rolou da escada junto com ele...e a gente viu ela com a mão na cabeça dele e na perna. - digo confuso.

- Ela gosta dele. - Rafaela sorri.

Respiro fundo e me jogo na poltrona.

1 hora depois um enfermeiro veio até a gente.

- Então, os dois estão bem. Ariel acordou mas está com muita dor de cabeça, já Mateus ainda não acordou. Estamos fazendo exames pra saber o que aquela mulher fez. - ele conta.

- Mas o Mateus está correndo algum risco? - pergunto preocupado.

- Não e sim, se ele acordar até amanhã, ele estará longe de perigo. Mas se não acordar, aí sim. - explica.

- Que ódio. - dou um soco na poltrona.

- Calma Josh, calma! - Rafaela segura minha mão.

- Calma? Como eu posso ter calma? - levanto. - Aquela idiota quase matou o meu filho! Não sabemos se ele vai acordar ou não! Como posso ficar calmo? - digo desesperado.

- E vai adiantar o que você ficar nervoso? Nada! - entra na minha frente.

Respiro fundo e me encosto na parede.

- Eu posso ver a Ariel? - olho pro enfermeiro.

- Ainda não senhor. Amanhã o senhor pode. Ela está com muita dor de cabeça, ela acabou protegendo muito o menino e se machucou muito. Mãe sendo mãe. - o enfermeiro sorri.

- Ela era a outra babá. - explico.

Ele me olha surpreso.

- Babá? - ele enruga a testa.

Sorrio.

- É, eu acho que escolhi bem. - digo sarcástico.

- Bem até demais. Bom, é isso! Até mais. - O enfermeiro vai.

Olho pra Rafaela.

- Quer ir pra casa descansar? Eu fico aqui. - ela pergunta.

- Não faela. Não saio daqui até ver os dois. - beijo sua bochecha e sento na poltrona.

No outro dia de manhã...

O enfermeiro disse que eu poderia ver a Ariel, menos o Mateus, porquê estão examinando ele.

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