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# De volta para o Josh

Sempre que eu sinto esse aperto, é alguma coisa...mas o que pode ser? Esse horário o Teteu já está em casa com a Lincey.

Não deve ser nada, prefiro pensar assim, sem mais problemas, por favor.

Termino de organizar as pastas do armário, o que demorou muito por sinal, e depois arrumo minhas coisas pra sair da sala.

Saio da sala e vou até a Rafa.

- Bobona, tô indo pra casa tá? - bagunço o cabelo dela.

- Tá bom bobão, se cuida. - ela está olhando ao redor.

- O que foi? - percebo.

Ela dá um sorriso nervoso.

- Não é nada. - mente.

Enrugo a testa.

- Bom, já vou indo. - tento ir.

- Você não deixou nada seu na sala não? - pergunta.

- Não não, peguei tudo. - conto.

- Tem certeza? Às vezes você esqueceu alguma coisa. - ela está apreensiva.

- Não Rafa, tenho certeza que não esqueci nada. Você está estranha, o que foi? - Cruzo os braços.

- Estou normal, só fiquei preocupada de você ter esquecido alguma coisa. - respira fundo.

- Entendi, fica tranquila, não esqueci.
Amo você, até semana que vem. - beijo a testa dela.

- Até, te amo. - ela sorri.

Saio da empresa.

Vejo meu irmão vindo correndo até a empresa.

Deve ter vindo ver a Rafa.

Sigo até o estacionamento.

- Maninho! - diz vindo até mim.

- Oi Daniel, que correria toda é essa?
- destranco as portas do carro.

- É que eu quero falar com você, a Rafa disse que você já estava indo. Aí vim correndo. - respira pra recuperar o fôlego.

Agora entendi porquê ela estava tão apreensiva, ela estava querendo ganhar tempo.

- Desnecessário, poderia ter ido lá em casa. - organizo algumas coisas na mala do carro.

Está cheio de bagunça.

- É que eu fiquei com vergonha.
A gente pode sair pra conversar? - ele pergunta.

- Claro que sim. Entra aí. - fecho a mala do carro e entro no carro.

Ele entra também.

Dirijo até a cafeteria.

Fizemos nossos pedidos e escolhemos uma mesa.

- Eu também achei estranho, acho que a menina estava zoando com a gente.
- Uma atendente diz conversando com outras duas.

Por algum motivo, estou prestando atenção.

- Não, acho que não!Ela parecia muito nervosa! Não vimos a irmã dela e dissemos isso pra ela, e isso desesperou ela, ela saiu correndo. - a outra conta.

- O que foi? Está prestando atenção na conversa dos outros? - brinca comigo.

Rio.

- Sei lá, por algum motivo eu quis saber do que elas estavam falando. - conto.

Mais Uma ChanceWhere stories live. Discover now