Capítulo 11| Semanas

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Entro dentro de casa e graças a Deus não tem ninguém, como estou proibida de ver o Guilherme eu ia me fuder se tivesse alguém em casa, passa alguns minutos e escuto um barulho vindo do andar de baixo

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Entro dentro de casa e graças a Deus não tem ninguém, como estou proibida de ver o Guilherme eu ia me fuder se tivesse alguém em casa, passa alguns minutos e escuto um barulho vindo do andar de baixo.

-Oi?-Eu grito.

-Filha, é a mãe.

-Abom. Como foi o trabalho?

-Ótimo.-Desço as escadas e vejo ela guardando algo no armário, ela vira pra mim e sorri.-Seu pai já está chegando.

Concordo com a cabeça e meu pai entra no cômodo.

-Pai.-Vou até ele e dou um beijo em sua bochecha.

Sorrio pra ele. Estamos conversando e desde que eles me proibiram de ver o Gui estamos evitando o assunto.

Guilherme já se mudou pro apartamento novo dele, eu queria ir conhecer, mas infelizmente não posso. A família do Guilherme é bem rica então o apartamento deve ser lindo. Agora são 18 horas, provavelmente ele já está saindo do trabalho, a gente quer ter independência financeira.

Já anoiteceu, eu e meus pais já jantamos e agora cada um está em seu quarto. Recebo uma mensagem do Gui e fico em alerta.

*whatsapp on*

Gui❤️

-Tranca a porta e pula a janela, estou aqui fora te esperando.

-Eu não vou fazer isso Guilherme.

-Eu tô com saudades🙏

-Mas e se eles descobrirem?

-Não vão.

-Ok então seu idiota😒

*whatsapp off*

Corro pro banheiro, tomo um banho rápido e coloco uma roupa qualquer, escovo os dentes, tranco a porta do meu quarto e vou pra janela, vejo o carro do Gui na esquina e ele está em baixo da janela.

-É muito alto Guilherme.-Eu falo e ele faz sinal pra eu fazer silêncio.

-Pula que eu te pego.-Ele sussurra e eu mal escuto.

-Eu sou pesada.

Ele revira os olhos e me olha de cara feia.

Eu me jogo e sinto o vento batendo em meu rosto, e se ele não aguentar o meu peso?

-Te peguei.-Escuto e sinto os braços dele ao redor da minha cintura.

-Como?-Eu pergunto e ele franze a sombrancelha.

-Já te disse, tu não pesa nada.-Fico levemente apavorada e ele me coloca no chão, vamos até o carro e eu vou rapidamente colocar o sinto.

Chegamos em um prédio, entramos e o apartamento dele é enorme, tem dois andares e fica na cobertura, tem senha pra subir e tudo.

-Bem vinda a nossa casa.

-Nossa?

-Nossa. -Sim, eu sabia que a gente ia morar juntos, mas estou um pouco nervosa agora.

-Falta só mais um mês.-Ele me abraça por trás e eu concordo com a cabeça.

-Sempre?

-Sempre.

Nos beijamos e sinto a mão dele em minha cintura, ele me pega no colo e me coloca deitada no sofá, sinto a ereção dele na minha barriga e vejo ele se afastar.

-Tenho uma surpresa.-Ele diz e se afasta me guiando pro banheiro, entrando vejo velas e pétalas de rosas, a banheira está linda e cheia de espuma. -Vamos? -Ele pergunta e eu concordo com a cabeça. Ele tira a roupa dele algo que me faz morrer de vergonha viro o meu rosto e escuto ele dizer um "deu".

Olho pra ele e ele já está completamente tapado vamos dizer assim, ele está sentado na banheira me olhando.

-Tua vez. -Eu coro e sinto meu coração pulsar mais rápido, que merda e se ele não gostar do meu corpo? -Vou fechar os olhos...

Ele tapa os olhos e eu tiro a minha roupa, vou rapidamente até a banheira e me sento de frente pra ele, ele retira a mão e sorri, faço um coque em meu cabelo pra não molhar e me escoro pra trás.

-Eu sinto saudades de ficar sempre perto de você.

-Eu também, saudades de ti eu sinto a todo momento. -Fecho os meus olhos e sinto o meu corpo relaxar.

-Promete que vai ser pra sempre?

-Prometo.

Ele pega um vinho e a gente ta bebendo e dando várias risadas, estamos os dois bêbados e tentando sair da banheira.

-Para de encarar o meu pau Angelina.

Solto uma gargalhada e começo a me secar.

Acordo e vejo que já amanheceu.

-Porra Guilherme a aula.-Ele salta da cama e pega a chave do carro.

-Eu te levo pra casa. -Chegamos em casa e foi uma mão enorme pra eu conseguir entrar pela janela, achei que ia cair da árvore e morrer. Tomo um banho rápido, bagunço minha cama, a final minha mãe não é besta e desço como se nada tivesse acontecido.

-Bom dia.-Digo aos meus pais que estão tomando café da manhã.

-Bom dia.-Eles respondem.

-Amei essa tua jaqueta Angel.-Diz minha mãe.

-Que bom que gostou mãe, é nova.

Meu pai me leva pra escola.

-Juizo ein.-É a última coisa que ele diz antes de sair.

A manhã se passa rapidamente.

Mãe-A gente precisa conversar Angelina.-Diz a minha mãe quando eu chego em casa. Estranho ela em casa essas horas.

-Claro mãe o que foi? Cadê o papai?

-Ele só volta a noite como sempre, eu saí do trabalho mais cedo pra termos essa conversa a sós. Eu te vi chegando em casa com o Guilherme hoje cedo, não disse nada perto do teu pai pra ele não se preocupar, mas que merda é essa? Ser irresponsável desse jeito, tu sabe que ele não presta, ele só quer uma coisa minha filha, sexo. Eu sinto te informar, sei que vocês são melhores amigos desde que nasceram, mas você está proibida de ver ele.

-Mas mãe...

-Sem mas, pelo menos até os teus 18 anos eu mando em ti e estou te proibindo de ver ele. Depois se tu quiser ter o coração partido aí não é problema meu.

É assim se passou o pior mês da minha vida, não vou pra aula, estudo de casa. Minha mãe colocou câmeras na casa inteira e meu pai, como sempre apoiou ela em tudo.

Faz um maldito mês que eu não saio de casa, mas hoje finalmente e meu aniversário de 18 e graças a deus é tradição juntarmos as famílias na casa deles nesse dia especial como diz a minha mãe.

Então lá vou eu, pra finalmente depois de 4 torturantes semanas reencontrar o Gui.

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