Capítulo 15| Domingo

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Decidimos ir almoçar na casa dos meus pais

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Decidimos ir almoçar na casa dos meus pais. Minha mãe faz uma lasanha maravilhosa.

-Oi família.-Digo chegando lá.

-Oi.-Minha mãe e pai dizem juntos.

Gui-Oi gente. Cadê a Clara?

Mãe-O Avriel dormiu aqui. Ainda estão dormindo lá em cima.

Pai-Ele dormiu aqui? Ela só tem 14 anos.

Gui-Ai meu deus, tô sentindo um dejavu.

-Eu também.-Vou devagarinho até lá em cima e abro a porta, vejo o Avriel roncando e a Clara tá dormindo no peito dele calmamente, ela tá com um short que dá pra ver a alma dela, mas tá bem gata.

Volto pra lá.

-Tá fazendo a lasanha né mãe?-Pergunto e ela concorda com a cabeça.

Almoçamos e os homens lavam a louça, estamos na sala conversando.

-Dai ele falou. "Eu, eu sou o namorado dela" quando o menino pediu se eu era solteira. Mas ele fez um bico mãe, histórico. A escola inteira ficou sabendo, que vergonha.

Gui-Finalmente os pombinhos acordaram.-Ele diz olhando pra escada e me viro rapidamente, vendo a Clara e o Avriel.

Clara-Serio Guilherme, tu não tem nada pra fazer não?

Gui-Não.

Avriel mostra o dedo do meio pra ele e ele da uma risada de deboche.

-Maninha, sabe o que eu estava pensando? O que vamos fazer prós teus 15?

Clas-Pedir um hambúrguer?

Mãe-Tem que ser mais que isso minha filha, são os teus 15 anos, no da Angel demos pra ela e pro Gui uma viagem.-Minha mãe diz olhando pra Clara.

Clara-Poder ser a mesma coisa então.

Pai-Esse casal vai render.

Clara-Pai por favor, somos só amigos.-Ela diz parecendo um tomate de tão vermelha.

Ela puxa o avriel pra cozinha, depois de um tempo ela sobe e ele vai embora.

Conversamos mais um pouco e está ficando tarde. Decidimos ir pra casa.

O dia se passou normalmente, assistimos Netflix, Guilherme já tomou banho e agora é a minha vez. Faço tudo o que tem que fazer e saio do banho enrolada na toalha, vejo o Gui olhando pra tv e ele levanta rapidamente vindo até mim. Vejo a entrada na barriga dele já que ele está sem camisa e meu corpo tem um baque com a gostosura que é esse homem.

Eu beijo ele, coloco as minhas mãos em torto de sua nuca e ele passa as mãos pelas minhas costas descendo pra minha bunda. Ele da um tapa forte e morde o meu lábio inferior.

Ele me enforca e me joga na cama, sobe em cima de mim e abre a minha toalha, tento tapar o meu corpo com vergonha, mas ele não permite.

Ele beija o meu pescoço e eu arranho as costas dele, dou um gemido baixo com um contato do lábio dele contra a pele sensível do meu pescoço.

Ele desce e para em meu seio direito o sugando enquanto aperta o esquerdo, depois ele faz o contrário e sinto ele da uma mordida em meu peito e puxar, algo que me faz contorcer e reclamar de dor.

-Não morde forte amor.-Eu digo e ele concorda com a cabeça, ele volta a chupar o peito direito e faz a mesma coisa que antes, como se eu não tivesse feito nada.

Ele da alguns beijinhos na minha barriga e vai descendo, ele passa a língua pela minha entrada e começa a chupar o meu clitóris, eu me remexo toda e tenho certeza que estou quase gritando de tão alto que eu estou gemendo.

Ele da um tapa forte em minha coxa e sobe a mão para os meus seios aperta mais um pouco e eu gozo, minhas pernas tremem e meu corpo todo se contraí. Ele sobe novamente me beijando. Eu abaixo a calça dele o beijando e vejo  o membro dele saltar pra fora.

Ele pega uma camisinha na cômoda e coloca.

Ele cola a mão no pau e o leva até a minha entrada, deixando minhas pernas uma de cada lado de seu corpo.

Ele entra devagar em mim e escuto ele bufar, tá doendo demais. Muito mesmo, a minha intimidade parece que vai cair de tanto que arde.

-Você tá bem?-Ele pede e sinto uma lágrima descer sem a permissão, eu concordo com a cabeça e ele parece irritado. Eu fecho meus olhos e aperto forte.-Fala comigo Angel, tá doendo porra, me diz o que eu posso fazer pra te ajudar.

Eu fico quieta e ele imóvel.

Depois de um tempo ele começa a se movimentar, e eu não sinto nada além de dor.

Alguns minutos se passam e a dor está diminuindo, Guilherme começa a massagear o meu clitóris e agora sim tá ficando bom.

Ele goza. Eu faço a pior cara do mundo, agora que finalmente a dor tá passando esse filho da puta goza.

-Que merda Gui.-Eu faço um bico e ele da um gargalhada.

-Calma aí.

Ele tira o pau de dentro de mim e vejo um pouco de sangue na camisinha, ele tira a camisinha e amarra ela com aquele líquido branco dentro. Ele pega outra e coloca, pelo mais incrível que pareça, não parece que ele gozou, o pau dele tá super duro e da pra notar isso de longe.

Voltamos a transar e ele volta a me beijar, minhas pernas literalmente tremem e sinto a minha intimidade pulsar e ele geme alto.

-Porra Angel.-Ele diz e sinto a camisinha ser cheia dentro de mim.

-Eu tô acabada.-Ele tira o pau de dentro de mim e eu viro pro lado e durmo, tô nem com forças de existir agora.

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