Por conta de ter chegado tarde ontem, dormi até tarde tentando procurar uma razão para não acordar cedo, e a razão era o enorme sono que eu estava.
- S/N, vamos velejar hoje, não quer ir? - Meu pai pergunta abrindo a porta
- Pai eu cheguei tarde, na próxima vez eu irei com vocês...
- Tudo bem tome cuidado.
Depois de uma hora, crio uma coragem e finalmente acordo, me arrumo, tomo meu café mas o telefone toca, quem raios será?
- Alô? - Atendo
- Mademoselle S/N? - Reconheci a voz dele
- Monsieur Timothée?
- Você dormiu bem depois de ontem?
- E você foi encontrar de novo seu novo amigo bêbado.
- Sim, tinha uns caras estranhos na praia e acordei ele e voltei para casa às quatro da manhã.
- Você tem cada ideia...
- Enfim, gatinha. Eu tenho uma surpresa para você!
- O que seria?
- Me encontre na minha casa às cinco ok?
- Isso é um convite para fazermos outra coisa que estou pensando?
- Não, acho que você vai gostar.
- Talvez.
- Então está combinado?
- Sim, mas não vou lhe ajudar com outro bêbado tá?
- Entendi.
- Até mais, Timothée.
- Até!
Desligo, ainda não sei com descobriu o número de telefone de minha casa, acho que ele deve ter visto na lista telefônica da cidade.
Quando bate uns minutos antes da cinco vou indo para a casa de Timothée encontrá-lo para me mostrar tal surpresa. Abro o portão de sua casa, vou para o porta, toco a campainha e espero ele atender.
- Já vai!
- Ok!
- S/N! - Ele diz abrindo a porta
- Oi!
- Vem cá! - Ele pega na minha mão e me arrasta para dentro da cozinha
- O que é?
- É a surpresa que eu disse!
- É?
- Sim, fecha os olhos.
- Por que?
- Só feche.
- Tá. - Fecho os olhos
- Eu vou te explicar porque estou lhe dando isto! - Eu escuto ele abrindo algo - Pode abrir!
Era um capacete, mas por que um capacete? Timothée é muito estranho às vezes.
- Um capacete?
- Sim!
- Eu não tenho moto.
- Eu tenho é uma Suzuki e hoje vamos inaugurar seu capacete!
- Legal!
- Agora venha!
Fomos para a garagem, mas antes Timothée pega sua jaqueta e seu capacete, sua moto era vermelha. Ele monta na moto e a liga, na hora me deu um susto.
- Eu nunca andei moto. - Digo colocando o capacete
- É fácil, não coloque o pé no chão, mas nod pedais e não faça movimentos que use o seu corpo inteiro e se segure em mim.
- Ahh...ok!
Subo na moto fazendo o que ele disse, então dá partida, em alta velocidade saímos pela a cidade. Timothée é maluco! Ele não sabe que isso tem riscos perigosos sobre dirigir em alta velocidade. Fomos andando pela a estrada, eu pensei que iria morrer por conta dele e se batermos de frente com um carro?!
- UHUUUUUU! VOCÊ TÁ SE DIVERTINDO!? - Timothée pergunta
- Sim eu estou...
ELE É LOUCO DEMAIS! Vou ter que pedir um milagre para ele dirigir mais devagar. Chegamos em um parque de diversões, eu só tenho a agradecer que não cheguei inteira.
- Caramba! Você só sabe dirigir assim?!
- Eu estava dirigindo devagar.
- Não, você não estava!
- Ah! Você precisa aprender a ser mais selvagem, ter mais adrenalina!
- Não quero ser selvagem dessa forma.
- Ok, entendi, mas agora vamos se divertir.
Naquele parque de diversões tinha várias coisas, Timothée estava implorando para irmos primeiro na Montanha-russa. Pegamos uma fila enorme, mas conseguimos ir no final que é o melhor lugar. Nas subidas vinha um frio enorme na minha barriga, e nas decidas eu gritava de alegria. Depois fomos nos carrinhos bate-bate, ele me guiava os carrinhos que iríamos bater.
- Nossa! Vamos na roda gigante?!
- Claro!
- Vamos então para não pegarmos fila!
Fomos para a fila, ainda bem que não estava enorme. Timothée foi rápido no banheiro e pediu para eu guardar o seu lugar.
- Ô lá em casa hein! - Um homem diz olhando para mim - Você é muito gostosa para ficar aqui sozinha.
- Sai pra lá, seu babaca!
- O que é isso?! Não seja tão grossa, rapazes não gostam de garotas lindas assim que agem desta forma. - Ele segura meu braço
- ME SOLTA!
- S/N! - Timothée logo chega - Que isso, meu irmão?! Você tem problemas?
- Eu não tô falando com você seu boiolinha!
- Ah! Seu desgraçado! - Timothée parte para cima dele
Eu só via os dois brigando, assim que chega um guarda Timothée e eu saímos correndo feito loucos, pegamos os capacetes e saímos. Chegamos na casa de Timothée, seu lábio inferior e nariz estava sangrando, entramos em seu banheiro, fui tratar de seu machucado.
- Você sempre entra em brigas? - Pergunto limpando delicadamente sua boca
- Não, nescessariamente.
- Você é louco.
- Eu sei, Ai!
- Desculpa.
- Sem problemas.
- Vous avez toujours aimé vivre ainsi ? (Você sempre gostou de viver assim? )
- Oui, parfois j'ai l'impression d'être dans une bulle et quand je fais des choses avec de l'adrénaline pure, je sens la bulle disparaître. ( Sim, às vezes sinto que estou dentro de uma bolha e quando estou fazendo coisas com pura adrenalina sinto a bolha desaparecer. )
- Pronto. Agora espero que não vá arranjar uma briga!
Ele começa a me olha fixamente, eu estava me afundando no seu olhar, nossos lábios se colam formando um beijo, cada vez se aprofundava.
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What we did in the summer in the summer of 1985 ( Timothée Chalamet )
FanfictionS/N se muda para Étretat no litoral da França na região da Normandia, então depois de se afogar em um barco, Timothée a salva, então daí eles se aproximam e viram mais do que amigos depois de vários encontros. Aviso: Contém cenas com conteúdo sexual