8_ POSSUÍDO

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  Olá querido leitor! Espero que esteja tudo bem com você, quero lhe pedir um milhão de desculpas, por toda essa demora, tive vários contra tempos e bloqueio criativo tbm rsrs kk, mas enfim quero pedir que se está gostando da história não  deixe de comentar  e me seguir para eu entender que está gostando, muito bem vamos , boa leitura de seu amigo Pedro rsrs.

Daphne Blake

Estávamos ali, na delegacia presas, atrás de uma sela, nunca achei que passaria por isso, uma Blake presa, veja só, espero que meus pais não fiquem sabendo de imediato, é nossa reputação que está em jogo.

- troglodita! - velma bufafa, e julgar pelo jeito que ela andava de um lado para o outro na sela, eu acreditava, ser melhor não pertuba - la.

- Velma é isso que ele quer, não podemos dar esse gostinho a ele, vamos resolver isso, sempre damos um jeito - tentei acalmá-la um pouco.

- agora você se importa! Depois de tudo oque me disse, eu não preciso de você daphne Blake - ela foi para o fundo da sela, e se sentou sobre aquela cama enojada, eu não dormiria naquilo.

Eu me esforcei para não socar a cara dela, me aproximei, e sentei ao seu lado.

- não estou aqui pra brigar velma - claro, disse a garota que tava doida para socar a cara dela,- pelo contrário, eu queria agradecer pelo que fez por mim, se você não tivesse chegado a tempo, eu nem sei o que seria de mim agora, porque fez aquilo depois de tudo que falei?

Ela ficou imóvel por um tempo e em seguida me olhou fixamente, as lágrimas estavam encarregadas de limpar seu rosto, e então se dirigiu a mim.

- não é óbvio? Daphne, não tem um dia se quer que eu não me arrependa de ter feito o que fiz, a mistério s/a era tudo pra mim, e eu estraguei isso também - ela baixou a cabeça.

O que fiz sem pensar foi envolvê-la em um apertado e aconchegante abraço, isso não nos tiraria dali, mas certeza ajudaria muito.

VELMA DINKLEY

Permaneçiamos em silêncio total agora, e ficar ali presa era um horror, deve ser difícil para Daphne, afinal sua família tinha uma reputação a se seguir, e quando soubessem que uma Blake foi parar na prisão, eram capazes de vender a própria filha, ou pior banila da família.

Estávamos esperando sem saber oque fazer, até que o delegado Johnson veio até a sela.

- não pode prender a gente! Somos inocentes - eu rebati.

- é o que todos falam, o que me lembra que vocês mesmas confessaram tudo - do que aquele imbecil estava falando.

- como assim confessamos? - Daphne se pos entre nós.

- meninas não banquem de desentendidas agora, vocês mesmas encaminharam essas cartas de confisão, com local onde estariam, e parece que estavam certas, hum? - ele retirou do bolso da camisa duas cartas aparentemente com nossa assinatura.

- não assinamos nada, o senhor não pode prender a gente sem provas - eu disse, ele se aproximou das grades da sela.

- acho que já temos provas o bastante senhorita dinkley, era só questão de tempo, até a mistério s/a revelar quem eles eram de verdade - seu tom de voz aumentou, um som no fundo o interrompeu oque era provavelmente um telefone.

- se me derem licença ‐ ele virou as costas - tenho negócios a tratar - e sumiu delegacia adentro.

- DESGRAÇADO! - eu soquei as grades da sela.

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