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Acordei no dia seguinte com uma baita dor de cabeça e percebi que o Vinnie não estava ao meu lado, porém na cabeceira da cama havia uma garrafa d'água com uma caixa de aspirina e uma cartinha.

"Tive que sair com os meninos para organizar umas coisas da casa, mas já já estamos de volta, toma esse remédio se estiver sentindo dor e qualquer coisa volta a dormir.
Ass: Vinnie"

Peguei a caixa de remédio e coloquei um comprimido sobre a minha mão para beber, em seguida guardei a cartela do remédio na gaveta ao lado da cama e peguei a garrafa de água, bebi o remédio e permaneci deitada.

Andei pensando esses dias e percebi o quão bem o Vinnie tem me feito, ele é um cara incrível, uma pessoa que faz de tudo por você, companheiro, amigo, mas que além de tudo sabe te amar e te ensina a ama-lo pelas atitudes dele. Talvez eu o ame, mas ele nunca vai ser o meu verdadeiro amor.

Talvez ele realmente mereça uma chance para me fazer feliz, mas será que eu vou ser feliz? Será que é isso mesmo que eu quero? Será que eu realmente amo ele ou só estou tentando achar algo para tirar o Payton dos meus pensamento?
Eu tenho tantas dúvidas e nenhuma resposta.

Vinnie: amor, cheguei - fui tirada dos meus devaneios com a voz do vinnie adentrando o cômodo frio - como você tá? - ele se aproximou de mim e depositou um beijo na minha testa.

— só a cabeça que está doendo um pouco, fica aqui mais eu?

Vinnie: não vou poder demorar, mas eu fico enquanto tenho tempo - ele se deitou ao meu lado e eu coloquei a minha cabeça sobre o seu peito.

— aonde você vai?

Vinnie: Thomas quer mudar umas coisas aqui da casa, acho que já encontrou um novo participante.

— sabe quem é?

Vinnie: não faço ideia, mas seja lá quem for não vai nos atrapalhar.

— Vinnie...

Vinnie: oi vida.

— não é nada.

Vinnie: tem certeza?

— uhum, vou tomar um banho, quer vim? - me sentei na cama para levantar.

Vinnie: claro - ele soltou um sorriso safado.

— mas é só um banho, minhas pernas estão doendo.

Vinnie: tudo bem neném - ele se levantou - vem - o garoto me pegou no colo e me levou até o banheiro.

Chegando lá ele me colocou sentada sobre a pia e tirou a blusa dele que cobria o meu corpo.

Vinnie: te amo - ele me deu um selinho.

Por um minuto eu exitei em responder mas respondi em seguida.

— também te amo - ele me deu outro selinho e foi ligar o chuveiro do jeito que eu gostava.

Vinnie: vem.

— tira a roupa.

Vinnie: depois que você entrar no box.

— você que manda - desci da pia e tirei a calcinha para tomar banho, adentrei o box e em seguida ele veio.

Tomamos banho sem nenhum tipo de mão boba nem nada, o Vinnie sempre respeitou as minhas decisões, sempre foi bem compreensivo e me disse que seria tudo no meu tempo e se eu quisesse.

O filho do meu padrasto (Payton Moormeier) Where stories live. Discover now