𝑀𝑜𝑛𝑘𝑒𝑦 𝐷. 𝐿𝑖𝑙𝑖𝑎𝑛 - One Piece [Concluído]

🎄Especial de Natal🎄

- USOPP, SEU IDIOTA!

A porta do porão foi aberta e Usopp saiu correndo desesperado de lá de dentro. Liz, coberta da cabeça aos pés de tinta amarela, saiu logo depois e começou a perseguir o narigudo por todo navio, deixando um rastro de tinta por onde passava.

- O que aconteceu agora? - Sanji, perguntou, já acostumado com os gritos de Liz e suas tentativas de assassinato.

- Usopp sujou a Liz de tinta. - Lily falou enquanto ajudava o loiro a lavar os pratos.

- Ele tá ferrado. Alguém deveria ir ajudá-lo.

- É. Alguém.

Eles voltaram a lavar os pratos.

…

- EU SINTO MUITO! FOI SEM QUERER! - o atirador corria como se sua vida dependesse daquilo, o que de fato, era verdade.

- VOLTA AQUI, USOPP, E EU LHE PROMETO UMA MORTE LENTA E DOLOROSA!

- AGORA QUE EU NÃO VOU MESMO! - ele começou a chorar.

- VAMOS NO MEU QUARTO, EU TENHO VÁRIOS BRINQUEDOS QUE VOCÊ VAI ADORAR! VOCÊ VAI ATÉ GRITAR DE EMOÇÃO!

- SOCORRO! DEUS! BUDA! ALÁ! ALGUÉM!

- Oh, minha nossa… Parece que o Narigudo será estripado e servido na ceia de natal hoje. - Robin falou sorrindo.

- SAI PRA LÁ, SATANÁS!

- VEM CÁ, USOPP!

- NÃOOOOOOO! SOCORROOOOOOO!

- PAREM COM ISSO! - Nami acerta a cabeça de Usopp, que cai no chão. - Estão agindo como crianças! Usopp, você deveria tomar cuidado pra não sujar as pessoas com os seus experimentos! E você, Liz! - se vira para a loira, que lança um olhar mortal para ela. - T-Tome cuidado para não matar o Usopp! Ele ainda é útil para a tripulação!

A loira dá um sorriso sinistro e começa a arrastar um Usopp desesperado pelas pernas na direção de seu quarto.

- NÃOOOOOOO! EU VOU MORRERRR! SOCORROOOOOOO!

…

Horas depois, Liz, já limpa, saiu de dentro do seu quarto como se nada tivesse acontecido. Usopp saiu logo depois dela, completamente machucado e ensanguentado. Ele tropeçou e caiu de cara no chão e Chopper foi ajudá-lo.

- Ah… que linda visão… Eu estou vendo um vasto e magnífico campo de flores…

- Campo de flores? Será que é o paraíso?! NÃO, USOPP! VOCÊ NÃO PODE IR PRA ESSE LUGAR AINDA! - o médico berrou, chorando. - VOLTA PRA CÁ, POR FAVOR!