O paradeiro dos companheiros! Liz, a Rainha Espectral!

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𝕹𝖔 𝖈𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 𝖆𝖓𝖙𝖊𝖗𝖎𝖔𝖗

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𝕹𝖔 𝖈𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 𝖆𝖓𝖙𝖊𝖗𝖎𝖔𝖗...

- Tudo bem, mas você tem que fazer uma coisa antes!

Barba Branca franziu o cenho, surpreso que ela estava colocando condições para que eles formassem a aliança.

- O que eu tenho que fazer?

- Não é óbvio? Eu ainda não ouvi um pedido de desculpas!

𝕹𝖔 𝖈𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 𝖆𝖙𝖚𝖆𝖑...

Liz abriu os olhos. Tudo parecia tão leve, tão frágil. Tudo parecia cada vez mais distante. Não, não tudo, seu sentimento ainda pulsava terrivelmente em seu coração, como se fosse a última coisa a qual poderia se apegar nesse momento de horror. Somente o céu parecia mais distante.

E fazia sentido, pois ela estava caindo.

Entretanto, o céu poderia estar mais bonito nesse momento, já que sua queda era certeira, mas ele só parecia se fechar cada vez mais. A sensação de perigo aumentava a cada rajada forte de vento, causada pela velocidade com que caía para o nada.

Liz não queria fechar os olhos, pois não queria, de forma alguma, acreditar que sua última visão seria a trajetória de sua queda. Mas estava difícil, cada vez mais difícil. Principalmente por ter os olhos lutando contra as chicoteadas de seus finos cabelos, que teimavam em dançar diante deles, deixando claro o que estava acontecendo. Já sua mente tentava, com mais força, ignorar as imagens e o que elas queriam significar. Afinal, ela não queria acreditar que novamente falhara com Lily. Tal pensamento fez com que lágrimas surgissem em seus olhos, sendo secadas rapidamente pelo vento forte.

- Lily...

Pela primeira vez, a chamou. Sentiu-se mal por chamá-la num momento tão doloroso. Sentiu-se covarde por ter dito o nome dela como um sussurro de adeus. Porque era assim que se sentia: como se estivesse dizendo adeus. Como se sua voz pudesse chegar até ela, naquele momento, daquela forma...

E, finalmente, ela fechou os olhos e relaxou o corpo, mas a necessidade de dizer aquele nome tão belo, nome que significava a pessoa mais bela que já conhecera, novamente se mostrou:

- Lily... - apesar da dificuldade em respirar, continuou: - Lily, eu-

Não conseguiu terminar, pois, repentinamente, um baque parou sua queda.

...

- Lily...?- sussurrou, de olhos fechados.

Liz não sabia o que havia parado sua queda, mas, se minutos depois disso não havia sentido nada diferente, então não estava morta. Estava? Não teve coragem de abrir os olhos. Se estivesse morta, choraria. Se estava consciente e morta, então poderia chorar. Aliás, já estava querendo chorar só de se imaginar morta, porque isso significaria que não veria Lily, e muitos menos os seus companheiros, nunca mais.

𝑀𝑜𝑛𝑘𝑒𝑦 𝐷. 𝐿𝑖𝑙𝑖𝑎𝑛 - One Piece [Concluído]Место, где живут истории. Откройте их для себя