28. A pista

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gente, as estrelas e os comentários diminuíram MUITO no capítulo anterior, e isso me deixa extremamente mal por achar que vocês não estão gostando. Então, por favor, comentem mais, votem mais. Não ver vocês interagindo só me faz ficar da baixo e isso consequentemente faz as atts demorem.
É isso. Espero que mudem e passem a interagir mais.

atenciosamente, yas.

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Samantha vinha trazendo em suas mãos três latas de refrigerante e um balde de pipoca. Não era uma tarefa fácil mas árias deu seu jeito. Chegando finalmente chegou em seu quarto, Sam deixou uma lata de refrigerante em cima da escrivaninha que Branny estava a horas procurando qualquer pista sobre Aslih. Sentou na cama e deixou o balde no meio de suas pernas e entregou para Lena a terceira lata.

— Achou alguma coisa, B? – Sam perguntou ao se ajeitar melhor na cama.

— Na última meia hora você me perguntou isso 27 vezes e a resposta não mudou; Não, não achei. – Respondeu sem paciência e sem tirar os olhos do notebook de Kara.

Lena pegou um pouco da pipoca e comeu.

— Mas uhn…urh! – Lena cuspiu a pipoca em um guardanapo que tinha em cima da mesa de cabeceira. — Que merda você colocou aqui? Tá com gosto de alho…e algo estanho.

— Joguei alho em pó e sazon. – Árias respondeu comendo três pipocas e Lena franziu o cenho com raiva e enjoada.

— Sazon o…o tempero pra carne?! – Sam assentiu. — Qual seu problema? Quem coloca alho e sazon na pipoca!? 

— Eu, e fica muito bom. – Rebateu comendo mais pipoca. — Não tenho culpa se você não sabe aproveitar as coisas boas da vida. 

— Você vai ir fazer outra pipoca agora. 

— Não vou, não. Sua cadelinha é a Kara não eu. 

Lena bufou.

— Ah, mas você vai. Quem mandou estragar a pipoca com essas merdas, agora vai lá e vai fazer uma com manteiga derretida ainda. – Lena falou.

— Eu vou sentar aqui e comer a minha deliciosa pipoca. Se quer outra vai fazer. – Sam pegou um punhado de pipoca e levou a boca, ignorando os protestos da amiga.

— Vai ter de fazer outra pra você. – Sam a fitou confusa e Lena deu um tapa no balde fazendo com que toda pipoca ali caísse no chão. — Opa, desculpa, como eu sou desastrada. – Fingiu um tom inocente.

— Nossa Lena, vai tomar no cu sua filha da puta do caralho. – Sam virou para ela. — Eu vou te quebrar.

— Pode vir, sua puta encalhada. 

Elas começaram uma sessão de tapas desengonçados por todo lado enquanto rolavam pela cama. Não eram tapas fortes, era só pra ver quem iria ganhar. Aquilo sempre aconteceu desde que eram menores.

— Eu…vou te comer na porrada. – Sam disse enquanto Lena puxou seu cabelo. —  Aí aí…isso dói, sua merda!

— Vadia! Morder não vale! – Lena acusou e Sam conseguiu sair de baixo da amiga. — Agora você me paga sua corna!

My stepmother's daughter - Karlena(supercorp)Место, где живут истории. Откройте их для себя