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Ele segue pra dentro da favela e eu não falo nada, enquanto isso dígito uma msgm pra Maria Eduarda pra saber onde ela está, quando me responde digo que tô indo embora. Sinto o carro parar e olho não reconhecendo o lugar

— onde a gente tá?

— Desce

— vai me mata? — falo e ele sorrir saindo do carro. Saio tbm olho pro lados tentando reconhecer o lugar, mas não dá tempo, ele entra em uma Ranger Rover branca linda — pra mim?

— rárárárá brinca muito... Entra !

— deixa eu levar o carro?

— claro que não

Entro batendo a porta do carro ouvindo ele reclamar.

— onde vamos?— pergunto quando ele pega o asfalto

— não sei, escolhe aí— penso em vários motéis pra irmos, mas lembro que tem os vigias atrás da gente

— tô com fome

— ih, aguarda aí parceiro

— vc deve tá achando que tá falando com seus amiguinhos só pode— falo bolada virando a cara pra janela.

Com muita dificuldade saímos da favela, assim que pegamos a pista BM coloca a mão entre minhas pernas, o fogo que me consome renasceu que até esqueci o que ele tinha feito.  Olhei pra ele todo posturado, de perna aberta com a arma entre as pernas. Passo a mão pelo pezinho feito do cabelo, desço alisando ele até seu pau. ele me olhou de cara feia, foi um incentivo pra colocar meu plano em prática. Abri minha bolsinha disfarçadamente tirei um pacote de camisinha de dentro dela,BM tava concentrado olhando todos os espelhos e por um milagre não tava voando com o carro.

Voltei alisar ele colocando seu pau pra fora, ele me olhou sorrindo enquanto eu subia e descia alisando seu pau. Vejo que estamos saindo da Brasil, nem sei pra onde ele tá me levando. Tiro minha sandália com a outra mão e enrolo minha saia e monto nele

— vou bate a porra do carro Amanda— fala com a voz rouca de tesão tirando a arma das suas pernas. Esse carro é bem espaçoso, isso facilita muito coisa

— é só ir mais de vagar — ele ia retrucar mas quando sente minha buceta entrar em contato com seu pau solta um rugido

Não só ele mais eu tbm, abro o pacote da camisinha e deslizo sob o pau dele, ele diminuir a velocidade do carro enquanto eu me esfrego sem vergonha

— senta vai! Tô ficando louco

Não queria retrucar, peguei seu pau guie ele até a entrada da minha buceta e fui descendo de vagar, sentindo ele me arregaçando, ele é grosso bem grosso, do tipo que não fecha com uma mão, e é grande. isso dificulta pq só coloquei a cabecinha e já tá me machucando.  Ele sente que eu parei e empurrar de uma vez só

— aíí!— grito vendo estrela

— que delícia — fala metendo em mim de vagarzinho

quando a dor vai embora abre espaço pro prazer, eu rebolo encima dele, roço na sua pélvis, subo e desço quicando no seu colo.
Se possível Sinto ele me preencher por completo, não tem espaço pra nada. Pego um ritmo gostosinho rebolando mais forte enquanto ele mete embaixo de mim. BM não aguenta para o carro no acostamento e acelera o ritmo me fazendo gritar, a dor misturada com prazer tá me deixando louca, eu rebolo vou pra frente pra trás atrás do meu alívio, minha buceta tá em chamas babando tanto que sinto a coxa dele molhada. BM segura na minha cintura e eu perco a linha, quico no sentido contrário do movimento dele ouvindo nosso corpo bater um no outro. Tô no meu limite, meu ventre se contorce anunciando meu orgasmo

Dono do Morro (Concluído)Where stories live. Discover now