Capítulo 4

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⚠️CAPÍTULO SEM REVISÃO, SUJEITO A ERROS⚠️

O corpo do pequeno homem se vai antes que eu possa me aproveitar mais um pouco de como ele se encaixa perfeitamente ao meu

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O corpo do pequeno homem se vai antes que eu possa me aproveitar mais um pouco de como ele se encaixa perfeitamente ao meu. Ele veste uma jardineira, macaquinho, sei lá o nome daquilo, com uma camisa preta, mas não faz mal não saber, se tudo que eu quero é tirar essas duas peças de roupa e devorar seu corpo pequeno e branquinho. Um belo contraste com a blusa preta, suas bochechas ficam vermelhas de repente, e acho a coisa mais fofa e linda, queria morder!

- Peço desculpas pelo esbarrão, estava distraído. – Sua voz suave e macia, como seria ela gemendo no meu ouvido? Ficaria mais grave ou ainda mais aguda quando meu pau estivesse enterrado o mais fundo dentro dele? Porra! Eu sou um pervertido!

- Não se preocupe, acontece. – Seus olhos não desviam do meu, esses malditos olhos intensos ainda vão me fazer ajoelhar na sua frente e levar seu pên....

- Tudo bem, bom, acho que tenho que ir agora...- Sua fala interrompe meus pensamentos.

- Poderia me passar seu número. – Digo antes que ele der um passo a frente para passar por mim e seguir seu caminho. Ele me olha de uma forma engraçada. Como se duvidasse da minha fala.

- Por que iria querer meu número? – Sua sobrancelha se arqueia.

- Você está se fazendo de inocente? – A pergunta sai antes que consiga refreá-la. Ele solta um riso em desafio. Hum, acho que ele vai ser um pouco difícil de ter. mas não me importo, gosto dessa brincadeira.

- Me dê um motivo para eu te dar meu número, eu nem sei seu nome. – Diz me olhando inteiro.

- Motivo um, vamos ter uma noite inesquecível. – Sorrio para ele, que sorri divertido.

- Isso eu posso ter com qualquer um. – Meu riso sai alto, esse pequeno ser está tentando testar minha paciência?

- Igual a mim tenho certeza de que não vai... – Seu riso sai forte antes que eu termine minha frase, é, eu sabia que ele iria rir, estamos num jogo gostoso aqui.

- Essa não vai funcionar comigo garanhão. – Diz convencido.

- Tenho certeza de que não vai se arrepender, eu vi o quanto você gostou do meu pacote, - digo de forma sugestiva. – Até mesmo arfou. – Ele me olha com indiferença, mesmo que suas bochechas estejam deliciosamente rosadas.

- Nem era tão impressionante assim. – Ele faz um gesto com o indicador e o dedão, indicando que era pequeno. Minha vontade agora é gargalhar. E escuto a risada abafada de Leandro atrás de mim, e pela primeira vez, o pequeno homem a minha frente parece notar meu amigo atrás de mim, suas bochechas ficam ainda mais vermelhas. Ignoro a risada do meu amigo e lhe estendo a mão.

- Só vai saber quando ver em sua magnitude. – Ele aperta minha mão me olhando desconfiado. – Me chamo Max. – Aponto com o dedo da minha mão livre para Leandro. – Esse idiota é meu amigo, Leandro.

Pônei - Spin-off de DRVOnde histórias criam vida. Descubra agora