Você é real?!
Sou mais real do que imagina!
Os olhos, achavam que eram fantasmas, por terem se visto no pior momento de suas vidas, mas ao se encontrarem novamente percebem que são mais reais do que imagina, só não imaginam que o passado de ambos f...
She said I'm a criminal Her moves, her moves, she is mythical Can't wait, can't wait to get physical Goddamn, that ass unforgettable — Let me see ya move, Lumi Athena
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Le pilote Noir — Charles Leclerc
Tem sido difícil para Laurah ficar sem correr, por mais que tente arrumar algo para fazer, não é a mesma coisa que correr.
Normalmente pego ela tomando mais analgésicos do que deveria, isso me deixa preocupado.
Mas não posso intervir, não temos mais nada então não posso chegar nela e dizer: Você tem que parar com isso!
Ela me olharia, me mandaria pra puta que pariu e que eu não tinha nada haver com isso.
Percebo que ela anda discutindo com Amélia, na questão de sua saúde, tanto física como metal, Amélia tenta interferir de todas as maneiras, mas infelizmente não está acontecendo.
Ela está sentindo muita dor física e emocional, ainda existe uma cicatriz em suas costas, junto com uma enorme mancha.
Nos primeiros dias, ela tinha vergonha de mostras suas costas, mas depois, foi se acostumando com a dolorida ideia.
Canadá será seu último final de semana sabático, depois ela assumiria o controle, tentanria não perder ele, como sempre acontecia, e eu sempre vejo ela conquistar e perder o controle.
12 de junho de 2021, Montreal–Canadá.
Enfim no Canadá.
Laurah está do meu lado no avião, olho para a mesma, está adormecida.
Os medicamentos estão fazendo efeito muito rápido.
Penso nos acontecimentos do hospital, ainda não contei para ela que matei alguém, não alguém, mas sim o assassino de Jules.
Mentiral para mim, durante esses anos, dizendo que foi acidente de corrida, foi tudo uma maldita farsa.
Os únicos que sabem, é George e Carlos, tive que ligar para os mesmos, para me ajudarem.
— Você fez o que? – George fala, me olhando.
— Matei alguém. – Dou os ombros, me encosto no capô do carro, cruzo os braços e os olho
— E você está tranquilo em relação a isso? – Carlos pergunta.
— E por qual motivo não estaria? – Pergunto. — Estou me sentindo ótimo. – Dou um sorriso.
— Você está louco! – George Exclama.
— Ah por favor! – Exclamo os olhando. — Ele matou Jules! é o mínimo que eu poderia fazer com a vida dele.
