Imagine Venti/𝒰𝓂𝒶 𝓈𝒾𝓂𝓅𝓁𝑒𝓈 𝓂𝑒𝓁𝑜𝒹𝒾𝒶

𝒰𝓂𝒶 𝓈𝒾𝓂𝓅𝓁𝑒𝓈 𝓂𝑒𝓁𝑜𝒹𝒾𝒶

Capítulo 24

Eu fico meio sem graça, ele tipo, me salvou, e eu xinguei ele a 10 segundos.. eu não gosto muito de fazer isso mas..

S/N:Eu...é que...

Olho para o lado enquanto falo.

S/N:Valeu por tipo, me salvar...eu acho..

Depois de falar eu olho para ele que tem suas bochechas levemente vermelhas com uma expressão surpresa, eu vejo sua expressão se suavizar e um sorriso doce se formar em seus lábios.

Venti:Nossa! Sua língua não caiu de agradecer uma vez na vida!

Espera, só pode ser sacanagem.

S/N:O'QUE SEU BUCETUDO? VOCÊ NUNCA FEZ NADA PRA MERECER UM AGRADECIMENTO! SE TRATA SEU ARROMBADO!

Ele começa a rir, minha raiva some em um único instante quando o vejo sorrir daquele jeito, minhas bochechas começam a queimar.

S/N:Ok, ok! Eu vou descer pra comer alguma coisa, espero que você não tenha quebrado a minha casa!

Eu vejo uma expressão preocupada em seu rosto, desconfiada eu desco as escadas e...O'QUÊ? ELE TINHA QUEBRADO A MINHA CASA MESMO!

O lustre estava no chão, o sofá havia sumido e a cozinha estava devastada! Eu dou um grito e quase desmaio de novo.

COMO ALGO ASSIM ACONTECEU??? Eu vejo ele descendo as escadas lentamente.

Venti:Meio que...um ladrão entrou aqui..

NÃO É POSSÍVEL! Mas então eu me lembro da porta, e bem... não era nada mais que esperado que isso acontecesse.

Mas...

S/N:COMO QUE LEVARAM UM SOFÁ DAQUI DE DENTRO SEM VOCÊ PERCEBER????

Venti:Ele entrou quando eu tava te procurando!

Ai que merda! Eu estava quase tendo um treco mas respiro fundo e me acalmo.

S/N:Você! Vem comigo pra comprar as coisas na cidade! E vai tirar esse lustre daqui de dentro!!

Antes que ele possa responder eu o pego pelo braço, pego o dinheiro e saio de casa enquanto o arrasto atrás de mim.

Nós compramos tudo e voltamos pra casa, assim que chegamos eu vou até a cozinha para colocar as coisas lá e dou um olhar mortal para o bardo.

S/N:Tira o lustre daqui! AGORA!

Ele ri e vai até o lustre, enquanto eu guardo as coisas na cozinha eu consigo ouvir os barulhos de esforço em vão, caramba! Eu tinha esquecido que ele é um desnutrido, seria uma surpresa se ele conseguisse.

Solto um longe suspiro, coloco as coisas no chão e vou até o lustre, paro logo atrás do bardo, me presiono atrás dele e puxo sua cintura enquanto ele puxa o lustre.

Dou uma espiada em seu rosto, ele estava levemente vermelho, por um momento fico confusa, continuo pressionada contra suas costas enquanto puxo sua cintura até sairmos da casa.