3. Garota feia

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Pov Thomas:

Cheguei no Aeroporto a pedido de Larrisa que eu vinhesse buscar a chatonilda da Âmbar, cheguei e me sentei em uma das cadeiras de espera porque sinceramente nem me dei ao trabalho de fazer um cartaz com seu nome, a garota era fácil de se achar era seca com cabelos longos armados e tinha uma aparência típica de uma garota mimada e chata.

Enguanto mechia em meu celular senti algo me encomodar como se fossem olhos a me observar, olhei em volta curioso e só aí foi ver uma mulher sinceramente deslumbrante, estava em um conjunto de moletom cor caqui e tênis branco descia pela escada rolante mais não tirava seus lindos olhos de mim, sua aparência era de uma mulher de 20 e poucos anos e tinha curvas escandalosas, senti imediata vontade de tocar seus seios e sua bunda, talvez até marcar minha mão em sua pele branca.

A garota era um arraso, se sentou no lado oposto que eu e começou a digitar algo em seu aparelho, parecia ansiosa quando mais uma vez começou a me olhar, havia uma tensão tão grande que me fazia querer ir lá pedir seu número.

Mais quando finalmente tive coragem ela se levantou pegando suas coisas e foi para o terminal de táxi, Pegando o primeiro que viu.

Depois de perdê-la de vista fiquei mais 4 horas no aeroporto, achei que o voo de Âmbar tivesse atrasado mais pelo que vi e pedi informações ela já tinha desembarcado isso se não tivesse perdido o voo ou não embarcado por conta própria.

Fui pra casa e me surpreendi ao não ver Larrisa em lugar nenhum, resolvi mandar uma mensagem.

Thomas - a chatonilda não veio.

Lari - fica tranquilo seu palerma ela está em boas mãos, acredite se quiser foi você que não apareceu.

Thomas - impossível, estava , não vi o punhado de cabelos maltratados - zombei.

Lari - pois saiba que ela está muito gostosa agora seu idiota - escreveu e ficou off.

Impossível, Âmbar nunca foi bonita, sempre andava pra lá e pra cá com sua roupa do ballet, sempre magra e birrenta chega até ser irônico.

Fui pro meu quarto e entrei no banho e por um minuto meu pensamento foi pra quela deusa que estava no aeroporto, meu Deus que corpo perfeito ela tinha.

Sai do banheiro com minha toalha enrolada na cintura, me jogo na cama e começo a mecher em minha redes sócias e a falar com alguns amigos.

Fui convidado para beber com eles e era exatamente oque faria.

Coloquei uma roupa normalzinha.

Peguei as chaves do meu carro e fui para o bar que combinamos

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Peguei as chaves do meu carro e fui para o bar que combinamos.

Cumprimentei todos ali e logo fui para o lado de Max meu melhor amigo e irmão deis de crianças.

Thomas - e aí cara - digo apertando sua mão é dando um tapinha em suas costas.

Max - e aí cara, como foi seu dia - diz enguanto me sento ao seu lado no bar.

Thomas - tranquilo - digo e olho o garçom - uma tequila por favor.

Max - se passa mal de novo chamarei sua irmã, eu que não vou ficar arrastando macho pra casa - diz bebericando sua cerveja.

Thomas - estou inspirado hoje cara - falo e viro o copo que o garçom acabará de coloca em minha frente.

Max - claro, claro - fala fingindo acreditar.

Gargalho já meio fora de mim e continuo a pedir minhas bebidas acabando misturando algumas.

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Estou nesse momento saindo do banheiro, estava pagando uma garota mais acabei por passar mal e vomitar no chão, a sorte é que não foi nela.

Me agarrei a Max que me olhava com um sorriso convencido em seus lábios.

Max - eU AvIsEi - diz e gargalha - sua irmã está chegando.

Thomas - não acredito que......realmente chamou ela - tusso.

Max - eu avisei mais o senhor sabe tudo e um palerma e não sabe nada - diz e me puxa para me sentar no sofá de couro do canto.

Thomas - eu não estou bem cara - falo com a voz embargada e com a mão na cabeça.

Max - eu sei - ele gargalha.

Sinto minhas pálpebras pesarem, olho em volta e vejo Larrisa entrar no estabelecimento.

Lari - seu cabeça oca - diz, batendo em minha cabeça.

Thomas - aí garota petulante - digo com a voz embargada.

Lari - da próxima vez que me fizer vir a um bar no meio da noite buscar você irei te bater com cinto seu imbecil - diz alto fazendo minha cabeça doer.

Thomas - shiu, não clita - digo errado, efeito da bebida.

Lari - aff - diz e me puxa pra fora do bar.

Me joga no bando de trás do meu carro e senta no banco da frente arrancando com o carro e indo em direção à nossa casa, bom e oque eu acho, não consegui identificar muito bem os lugares.

Depois de chegar em casa ela me puxou pelo braço me arrastando até meu quarto, me ajudou a tirar a roupa ficando só de cueca e me jogou de baixo do chuveiro gelado.

Lari - vou pegar café fique aqui - diz e sai do banheiro.

Depois de ter certeza que já estava quase sóbrio sai do banheiro enrolado em minha toalha, coloquei minha calça de moletom e resolvi ver o porque de minha irmã demorar tanto para pegar um bendito café.

Assim que desço a vejo sentada no sofá da sala e tinha mais uma mulher, tinha certeza que era a chatonilda.

Ela estava de costas e até então nenhuma das duas havia me notado foi quando derrubei um vaso no começo da escada tendo certeza que ainda não estava sóbrio.

Me abaixei para levantá-lo e só então pude olhar melhor para a chatonilda.

Meu Deus era ela a mulher do aeroporto, ela me olhou despretensiosa e arregalou os olhos de vagar, eu sabia que ela tinha sentido algo também mais e agora? Eu imaginava uma garota lisa com cabelos horrorosos e aparência mediana, mais me mandaram um anjo, uma deusa grega.

Puta merda!

E só oque consigo dizer no momento ou pensar.

Thomas - puta merda - digo em um tom mais alto e tampo a boca em seguida.

《•O irmão da minha melhor amiga•》Onde as histórias ganham vida. Descobre agora