9. Anseia por mim

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Pov Âmbar:

Estou no banheiro da balada aos beijos com o gostoso que me fez uma proposta irrecusável.

Passo minha mão pela sua calça constatando que não ah ereção algumas ali, me afasto estranhando e o olho nos olhos.

Xxx - desculpa, mais eu não consigo - diz se apoiando na pia atrás de mim.

Âmbar - aí meu Deus você é? - pergunto sem palavras.

Xxx - eu não queria fazer isso só que sou bi, e o cara que eu estava ficando me deu um fora e eu vi a primeira oportunidade em você, sinto muito - diz envergonhado.

Âmbar - não, está tudo bem, de qualquer forma não íamos poder você sabe - digo me referindo a nós dois e sexo.

Xxx - e virgem? Novidade ver meninas da sua idade ainda conservadas - diz se afastando.

Âmbar - mais preciso da sua ajuda, o irmão da minha melhor amiga está aí fora, tenho certeza que está dando em cima de mim mais quero testá-lo de verdade - digo com a cabeça baixa - pode me ajudar com isso? - digo levantando a cabeça.

Xxx - está pedindo oque eu acho que está? - pergunta sorrindo.

Âmbar - sim - solto uma risada fraca e então ele se aproxima.

Xxx - acho que posso te ajudar com isso - ele diz e começa a gemer alto.

Sorrio e bato em minhas próprias coxas dando curtos intervalos e também gemendo, ele se aproxima ainda gemendo alto e passa seus dedos em meu batom o espalhando, logo depois bagunça meu cabelo e sobe discretamente meu vestido.

De fato eu estava fora de mim, mais adoraria saber oque se passa na cabeça dele agora.

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Depois de longos minutos naquilo paramos recuperando o fôlego e nos sentamos no chão.

Xxx - prazer Bruno - diz estendendo sua mão para mim.

Âmbar - Âmbar - aperto sua mãos - nossa isso foi divertido - digo gargalhando.

Bruno - se por acaso precisar você me ajuda? - pergunta receoso.

Âmbar - claro me passa seu número e serei grata em retribuir - digo e pego meu celular.

Ele diz seu número e depois de anotar levantamos, ele dá uma amassada na roupa e passa um pouco de meu batom na boca saindo logo em seguida.

Saio fingindo dificuldade para andar e assim que o vejo limpo meu batom espalhado com certa cara de pau o fazer arder de raiva, ando me apoiando nas paredes e paro quando o sinto me puxar e ordenar que fossemos embora.

Assim que arrastou Lari junto também, me soltei de seu aperto tomando da mão de um estranho uma bebida na qual tomei de gutiguti, e me arrependi amargamente ao constata que era um copo só de vodka.

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Me mecho em minha cama brava comigo mesma por ter deixado a janela aberta ontem.

Me viro para o outro lado e de vagar abro os olhos, minha cabeça explode de tanta dor enguanto assimilo que não estou em meu quarto e muito menos em minha casa.

Eu estive nesse quarto antes mais......

Senho esse é o quarto de Thomas, me sento apresada me arrependendo pela dor esnobe de cabeça, levanto a coxa que me cobre constatando que não estou com meu vestido e que estou com uma blusa masculina.

《•O irmão da minha melhor amiga•》Onde as histórias ganham vida. Descobre agora