Love contract hot

Primeiro dia

— Lud, telefone pra você ! - Day melhor amiga da morena gritou da cozinha.

— Se for meus pais, fala que eu morri - Ludmilla disse seriamente não estava nem um pouco afim de falar com seu pais, Day revirou os olhos.

— Atenda logo Ludmilla é uma mulher, e não é a chata da sua mãe.

Ludmilla franziu o cenho. Mulher?. Ludmilla pensou na possibilidade de ser uma das sua aventuras. Mas decidiu matar logo sua curiosidade.

— Alô ? - Ludmilla disse curiosa.

— Olá Ludmilla Oliveira - a voz feminina e sensual falou na outra linha — Estou ligando para saber se você pode começar amanhã aqui na Indústria Gonçalves?.

— Brunna - Ludmilla disse chocada ao reconhecer a voz — Pensei que não fosse ligar... - ela admitiu por impulso
já faziam dois dias desde que tinha dado a certa entrevista e nada.

Nenhuma ligação. Nenhuma satisfação. Absolutamente nada.
Ludmilla já havia admitido que não iria ser empregada.

— Tive uns ... contratempos - a latina disse com voz calma — Mas estou ligando agora espero que ainda esteja interessada no trabalho.

— Oh sim, claro que estou - Ludmilla disse empolgada enquanto via Day arregalar os olhos e roer as unhas em sua frente.

— Otimo, pode começar amanhã?.

— Sim - respondeu rapidamente.

— Otimo, Patty estará te esperando aqui as oito horas em ponto, por favor não se atrase - Brunna acrescentou —
Ela dirá o essencial, e te mostrará toda a empresa e espero que seu pai não venha me trazer problemas, Okay.

— Sem problemas estarei ai - sorriu — Meu pai não irá saber não tem o porquê dele saber.

— Você é quem sabe, espero que ainda se lembre das regras.

— Sim, claro - Ludmilla disse fazendo uma careta ela não se lembrava muito bem das regras, como pudera, não tinha chances dela ser contratada.

— Muito bem, bom então até amanhã Ludmilla.

— Okay, até amanhã Sra. Gonçalves.

— O que você disse ? - respondeu com tom repreensivo, a latina odiava ser chamada pelo sobrenome seus funcionários eram como amigos, não precisava tanto dessa formalidades.

— Brunna - se corrigiu — Eu disse Brunna, me desculpe.

— Otimo, foi o que eu pensei ter ouvido até amanhã na indústria.

— Até - respondeu e a latina se apressou em falar antes que ela desligasse.

— Ah, Ludmilla.

— Sim ?

— Foi mal pela vaga - não foi um pedido de desculpa formal, mas foi um pedido de desculpa — Mas ela realmente era minha - completou deixando a morena irritada.

Ludmilla realmente abriu a boca para responder mas Brunna já havia desligado.

— O que ela queria ? - Day perguntou ainda com os olhos arregalados.

— Estou empregada ! - Ludmilla disse animada e saltitante — Acabou de ficar ouvindo regras e blá blá dos meus pais.

— AAAAAH ! - Day gritou feliz a abraçando sua amiga — Parabéns!, mas não querendo acabar com sua alegria, sua mãe ou pior seu pai descobrir que a única herdeira Oliveira, esta trabalhando para seu rival eles vão te matar.

— Como assim rival ?

— Onde você vive para não saber sobre os negócios de sua família, Ludmilla?