Era tarde da noite, S/n estava dirigindo passando pelo cemitério, quando viu uma garota ruiva parada na chuva. — você quer uma carona até sua casa?
— Sim por favor! — A ruiva disse.
— Eu moro na rua da frente, perto da escola — S/n deu a ela seu suéter vermelho.
— Está frio hoje e você está molhada — S/n disse — É melhor você colocar isto.
Depois disso, não falaram mais nada.
Quando S/n parou no endereço da ruiva, ela disse: — Fique com o suéter! Pego ele amanhã.
— Qual o seu nome? — Haley — Ela disse. — Valeu pela carona!
(...)
S/n foi lá pegar o suéter no outro dia. Uma mulher atende a porta. — Haley está em casa? Eu vim pegar meu suéter. — A mulher a olhou de um jeito estranho. — Deve ser outra menina — Ela disse.
— Haley é minha filha. Mas ela está morta há mais ou menos um ano. Ela está enterrada no cemitério.
S/n pediu mil desculpas a ela e foi embora. Ela não fazia ideia do que pensar.
(...)
Na manhã seguinte, S/n foi até o cemitério. Ela queria ver a tumba de Haley. Mas bem na frente na tumba estava o suéter.
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