DO MEU VENTRE ♡ (CONCLUÍDO)

CAPÍTULO VINTE E OITO

Aisha

Acordo e o Guilherme não está na cama, mas quando viro vejo ele se vestindo pra sair.

- Onde você vai?

- Trabalhar - as vezes esqueço que ele trabalha igual um jegue.

- Feliz aniversário - falo com um tom de voz seca propositalmente e ele me olha e estranha mas também não diz nada.

- Obrigado... as crianças não vão vim ficar comigo hoje?

- Acho que sim... hoje é dia dos pais também né?

- Ah e você so descobriu isso agora?

- Não... descobrir ontem, tive tempo o suficiente pra ficar pensando enquanto estava sozinha em casa e você por ai abraço pessoas.

- Aisha sério... hoje não - estou fazendo so pra irritar ele, porque nem estou brava mais... pelo menos não 100%.

- Vou da trégua porque hoje é dia comemorativo... porque você vai trabalhar hoje em?

- Eu preferir assim e o restaurante vai ta cheio por conta do dias dos pais.

- Mas é seu aniversário também, você tem o direito de descansar - mentira que eu quero que ele saia pra poder arrumar tudo.

- Quando eu chegar eu descanso.

- Você está triste? - pergunto pela feição dele.

- Não... so chateado.

- Comigo?

- Não, várias coisas aconteceram ontem e meu aniversário não é o dia mais comemorativo do mundo... sempre acontece alguma merda, então ir trabalhar é a melhor solução.

- Ixi... vira essa boca pra la, nestante as crianças estão ai e toda essa neura vai embora.

- Espero que sim... eu ja vou - vem até mim e beija minha cabeça - volto mais cedo hoje.

Ele sai e fico sentada na cama tentando entender o que rolou aqui agora.

♡♡♡♡

Ligo pra minha mãe pra trazer as crianças e ligo pro Christian... o pessoal que vai arrumar aqui ja estão me ligando que estão chegando.

Desço as escadas parecendo uma maluca... e claro coloquei uma blusa enorme do Guilherme, pra não aparecer nua.

- Bom dia - falo e tem três pessoas.

- Bom dia senhora, onde vai ser a arrumação.

- Aqui na sala mesmo, pode ficar a vontade... pode arrastar os móveis.

- Com licença.

Eles começam a arrastar as coisas de lugar... eu ia ajudar, mas tem dois homens enormes e minha ajuda não vai mudar em nada.

(...)

Não demora nem 20 min e a campanhia toca.

Abro e é minha mãe com as crianças.

- Mamãe - os dois vem pulando em mim e acabo desequilibrando e caio com eles em cima.

- Ai que amor - falo rindo.