ᴄᴀᴘɪᴛᴜʟᴏ xᴠ

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Oee amores ❤️

Olha só quem resolveu aparecer? Kkjjkk

Estava morrendo de saudades de postar aqui aaaaah

Boa leitura

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Domingo de manhã acordo quando meu alarme dispara às sete. Meu pai está na cidade e logo estará em casa. Essa é a única explicação pela qual eu programei um alarme no domingo após uma madrugada mal dormida.

Plagg está aninhado bem acima da minha cabeça, então me levanto sem incomodá-lo. Caminho para o banheiro ainda meio bêbado de sono vou me despindo até o chuveiro, após o banho enrolo a toalha na cintura e vou até a pia para escovar os dentes, mas antes passei a mão no espelho embaçado para enxergar meu reflexo. Cuspi a pasta na pia e enxaguei a boca algumas vezes. Eu sai do banheiro e estava secando o cabelo na toalha quando Gonzalez abre a porta com tudo.

— Bom dia, loirinho! Você já...

Ele se interrompe e com o olhar surpreso ele encara meu peitoral exatamente onde os hematomas estavam começando a sumir.

— Por que você ainda deixa ele fazer isso com você? — pergunta com a voz e os olhos carregados de decepção.

— Relaxa, vai ficar tudo bem — tento tranquilizar encarando a parede ao lado, não tinha coragem o suficiente para olhar diretamente em seu rosto.

— Não Adrien, nada vai ficar bem se as coisas continuarem nesse ritmo, quando você vai entender que isso não é normal? Ele é seu pai!

— Eu posso resolver isso sozinho... — me sento na ponta da cama.

— Não você não pode! — ele diz um pouco alto demais, mas fecha os olhos e respira fundo, eu sabia que só estava assim para não falar coisas que possivelmente se arrependeria mais tarde — O café já está na mesa, desça.

Droga.

Procuro por uma roupa qualquer no closet e me visto rapidamente antes de descer as escadas correndo.

Quando chego lá em baixo noto que o café da manhã está posto na sala de jantar e os empregados já se dispersaram. Mas caminho direto para a cozinha e ouço Gonzalez conversando com Nathalie, então antes de entrar fico parado ali para ouvir. Xeretar não é meu estilo, mas quero muito saber o que eles estão dizendo.

— Eu não posso mais morar debaixo do mesmo teto que ele e não poder fazer nada, Nathalie! — Gonzalez esbraveja.

— Calma Gonzalez... — escuto a voz suave de Nathalie.

Meu Doce PecadoDonde viven las historias. Descúbrelo ahora