capítulo 18

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*Ayla*

são quase 1 da manhã. Pegamos a estrada e durante o caminho observo as luzes ardentes da cidade como nunca, os índices da neblina era aconchegante. Quando sair do meu desvaneio percebi que estávamos adentrando os grandes portões da casa de Eliot. Senti um frio na barriga,uma mistura de saudade e nervosismo. O motorista para o carro em frente a entrada abre a porta pra mim, desço incerta se quero entrar ou sai correndo.

Até pq seria impossível correr Eliot sai logo atrás de mim calado com as mãos dentro do bolso, ele dá passo a frente abrindo a casa e dando espaço pra eu entrar, assim que entro as luzes estão fracas me sinto como se estivesse pela primeira vez aqui.

Eliot faz um gesto com a cabeça pra subimos as escadas, ando as escadas com cuidado assim como ele que já vai tirando seu terno ficando só de colete e a camisa branca  e abre três botões, chegamos uma porta ele abre a porta e entramos vejo um escritório com luzes fracas também logo ele pega um copo com bebida que devo imagina que seja whisky, ele senta na poltrona dando leves goles na sua bebida e me olhando com um olhar sedutor e ao mesmo tempo um brilho no olhar, criando coragem digo

-Eliot não conseguir falar com você hoje mais cedo desculpe, sei que deve estar chateado pelo fato de eu ter ficando a noite toda na campanhia do senhor Endrews -dou uma pausa -e tenho que falar, que amanhã vou jantar com ele mas é só  motivos de trabalho! -Eliot ficar calado, esse silêncio estar me matando sem conta que não sei oque significar, eu senti a necessidade de dar uma explicação a ele. Porém, ele deu um último gole na sua bebida, deixou o copo e levantou. Andou com elegância até parar centímetros perto de mim.

Pra minha supresa ele colocou seu braço esquerdo ao redor da minha cintura e me puxou para o seu corpo, acabando com o pequeno espaço que tinha entre nós. Com a mão direita levantou até ao meu rosto e acariciou, passando o polegar no meu lábio inferior. Olhou nos meus olhos e me beijou, lento e sem pressa, sua lingua explorando a minha, pude sentir o gosto do whisky, depois mordeu o meu lábio e puxou, separando o beijo que me deixou embriagada de desejo e saudade.
Eliot deu um meio sorriso com convicção e disse

-estava louco que esse evento acabasse. Não suporto a ideia de te ver com outro homem, ainda mais tratando-se de quem - ele respira fundo- mas... - continuou -deixei claro que quero que você seja minha, e quero te fazer feliz

-eu sou sua -sussurrei com a respiração ofegante

-Eu sei que sim querida, assim como sei que quero você mais que tudo hoje, pensei em você todos os dias. Pensei em como seria ter você nos meus braços de novo, quero me enterrar dentro de você, os seus gemidos se tornaram o meu som favorito -ele fala descendo a mão até minha cintura até a minha bunda, e aperta me fazendo ofegar

-você me deixa louca -quando acabo de falar isso, o puxo para um beijo ardente. Eliot me pega no colo e me coloca em cima da mesa, algumas coisas que não pude ver caíram no chão, na verdade nem queria, tudo o que eu queria era aquele homem. Agarro ele com as minhas pernas, ele me dá um selinho e se abaixa pegando a minha perna direita, tirando o meu salto e beija o dorso do meu pé, me fazendo arrepiar, depois pega a minha perna esquerda e quando acaba de tirar o salto vem beijando a minha canela, joelho, quando chega na coxa eu estremesso, ele está perto da minha virilha deixando um chupão e morde tirando a minha calcinha logo em seguida.

Eu arqueio pra trás e solto um gemido, vejo ele sorrindo por saber o efeito que tem sobre mim, - está tentando me provocar, penso.

-adoro tirar seu vestido -ele diz me tirando de cima da mesa e me virando de costa, ele beija a minha nuca até chegar no fechicler do vestido e começa a puxar para baixo com a boca. Com o vestido no chão, estou só de calcinha e sutiã de renda e da cor azul claro, combina com o tom da minha pele. Tirando o meu sutiã, viro de frente pra ele que está me olhando atento.

- você é uma obra de arte querida Ayla

-Agora é a minha vez -Digo pegando na mão dele e deixando ele de costas para a mesa. Começo passando a mão pelo seu peitoral e desabotou o resto da camisa, tiro-a deixando cair no chão, começo a beijar e lamber toda a sua barriga deixando leves marcas, quando chego na sua calça desabotou e tiro, depois os sapatos , quando chego na cueca vejo o volume que me faz salivar, olho para cima seus olhos estão em chamas. Me sentir gloriosa. Então tirei a última peça , agarrando o seu pau com a minha mão e colocando na boca, passando a língua por toda a extensão e sentindo o gosto do desejo. Chupando com vontade indo e voltando na minha garganta me fazendo engasgar algumas vezes, acelerei o ritmo enquanto os seus gemidos aumentavam. Isso é satisfatório, saber que estou lhe causando prazer e loucura. Quando está quase lá, ele me puxa para cima e me beija, pegando uma camisinha em uma das gavetas da mesa, me entregando, rasgo com a boca e coloco no seu pênis volumoso, ele me faz sentar na mesa outra vez, beijando o meu peecoço e mordendo, gemo impaciente.

- por favor Eliot -Mau consigo falar

-O que você quer querida ?-  Ele fala no meu ouvido.

- Você. Por favor! -Estou louca de prazer nesse momento, Eliot abaixa a mão até a minha vagina , massageando o meu clitóris e percebendo que estou molhada

- Doce Ayla, você não me decepciona -diz dando um sorrisinho.

- Vou foder você nessa mesa, amanhã você vai lembrar que eu estive aqui dentro de você. Porque você é minha. -logo em seguida Eliot me penetra, me pegando desprevenida, dor e prazer misturados. Me deitando na mesa,ele abre mais as minhas pernas , fazendo várias penetrações, uma atrás da outra, nossos gemidos ecoavam pelo escritório. Ele dá um tapa na minha bunda, enquanto eu mordia seu ombro e arranhava aquela costa maravilhosa. Mudando de posição, Eliot senta na mesa me puxando para o seu colo, eu sento no colo dele com vontade. Ele coloca um dos meus peitos na boca, chupando com força, mordendo o bico. O meu sangue corre quente pelas minhas veias. Me fazendo suar, junto com o seu corpo. Chegando ao Clímax perfeito.

nossos corpos tremem, estou sem força, desabo em cima do Eliot colando a minha cabeça na sua, o silêncio sendo interrompido pelas nossas respirações embaraçosas. Ficamos por uns minutos assim, sem dizer nada.
Eliot levanta o rosto e me olha com ternura me dando um beijo.

- Eu senti sua falta -digo, pegando no seu rosto e dando outro beijo nele.

- Agora estamos juntos e nada vai nos separar -ele diz com firmeza Tento me levantar , mas não consiguia ficar firme em pé, ele me carregou e me levou para o quarto, deitados na cama, acabo dormindo com um sorriso bobo nos braços desse homem maravilhoso que me quer, e eu o quero.

Galera do meu coração não esqueçam depois de ler votar e comentar, é muito importante seu voto isso me motiva a escrever pos assim vou saber que estão gostando da fic♡, bjs♡

O sabor Do Amor (concluída)Where stories live. Discover now