To You Who Will Destroy Me (Novel +18)

Capítulo 13

TYWWDM 13

Você não vai me deixar em paz.

Ela se sentiu tonta ao vê-lo. O alerta de que sua casa e identidade foram descobertas, e sua arrogante declaração de guerra, assustaram Erel.

"Rel, o que diabos aconteceu?"

Michael, que estava olhando para o cabelo rosa de Cellos, baixou a voz e a questionou.

“Barkan Harmash, ele é o Masaka do Reino! Mas como ele sabia que você existia…”

Ela realmente queria saber também. Por que diabos Barkan está fazendo isso? Se fosse sobre o assassinato testemunhado naquele dia, seria mais fácil enviar um assassino para matá-la durante a noite. Ele era um Masaka com fortes poderes, então ele teria lidado com as coisas perfeitamente mesmo se ele mesmo viesse.

No entanto, ela não conseguia descobrir o que o levou a enviar a carroça de flores. Era como se ele mesmo a estivesse cortejando.

Erel estava em tumulto. A janela da missão, que nunca se moveu, tocou.

[Atualizar a Missão da Missão, 'Parar a Destruição': Alcance a favorabilidade de Barkan Harmash de mais de 80.]

…O que?

Erel deu uma segunda olhada, mas o conteúdo da missão atualizada permaneceu o mesmo. Graças a essa informação, ela entrou em pânico brevemente.

O encontro com Barkan foi como um filme de terror curto e intenso. Ela vai aguentar uma vez, mas não quer repetir duas ou três vezes.

Ela tinha que manter sua atenção nele e aumentar sua afinidade negativa para 80? O que isso tem a ver com a prevenção de sua própria destruição?

Erel ficou ali parado em perplexidade. De repente, um grito doloroso veio de algum lugar.

"…..Ah não!!"

Ela ficou surpresa e virou a cabeça, Louisa parecia azul como se estivesse prestes a desmaiar. Seus olhos bem abertos estavam presos aos vagões de flores por toda a varanda da frente.

“Você não pode fazer isso. Isso vai ser um pesadelo.”

"Mãe! o que está errado?"

Também surpreendeu Erel ver Louisa em tal estado. A reação dela foi incomum, mas ela era uma mãe que se importava tanto com a filha que era natural se surpreender com o alvoroço.

“Espere um minuto, mãe. Isto é tão …"

Mesmo em meio a essa perplexidade, Erel falou para tranquilizar Louisa. No entanto, a pele de Louisa ficou mais pálida e seus olhos acabaram virando de cabeça para baixo.

"Mãe!"

Erel estendeu a mão com pressa para evitar que Louisa caísse no chão de mármore frio, mas antes disso, um homem de aparência contundente apareceu do nada e apoiou Louisa.

Erel olhou para o homem e foi parado desajeitadamente por ele. O homem de cabelo louro platinado era tão deslumbrante que estava encharcado de luz. Ele tocou o pescoço de Louisa para verificar seu pulso e parecia à vontade. Ele então virou a cabeça e olhou para Erel com profundos olhos azuis.

“Rel, querida.”

Ao contrário de sua impressão fria, sua voz era muito doce. O homem era o pai biológico de Erel e Michael, Conde Calbert Elorence.

“Ouvi a notícia quando voltava da fronteira.”

Calbert, que percorrera um longo caminho por causa de sua filha mais nova, estava profundamente pensativo.