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Victoria•

Nesse momento a Bruna e eu estamos fazendo o nosso primeiro show em São Paulo depois de anos.

O local está lotado, todo mundo agitado, cantando e dançando com a gente.

Vai dar duas da manhã, o show está quase se encerrando, só faltam três músicas.

Look da Victoria:

A Bruna e eu estamos com a mesma roupa, a diferença é que a dela é rosa

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A Bruna e eu estamos com a mesma roupa, a diferença é que a dela é rosa.

-Pra finalizar...- Falo no microfone.- Quero todo mundo pulando na pipoca!!!- Falei e a música “pulando na pipoca” de Ludmila e Ivete começou a tocar.

Na hora do refrão todo mundo começou a pular, a Bruna e eu chamamos o pessoal que estava em cima do palco, toda a produção começou a pular, peguei o Théo que estava ao lado com a Melissa e puxei ela também.

Começamos a pular e virou uma bagunça. As gargalhadas do Théo estavam altas, eu poderia ficar horas ouvindo a sua gargalhada.

Ao olhar para o público, vejo todo mundo pulando, jogando bebida para o ar, rindo e cantando junto.

[...]

Sábado eu só acordei por conta que meu celular não parava de tocar.

São dez horas da manhã e eu estou exausta, chegamos em casa de madrugada e eu só queria dormir o dia todo assim como a Bru e o Théo.

Ontem eu permiti o Théo de ir para o show pois ele queria muito, mas normalmente ele não vai por ser muito tarde e porque não é lugar pra uma criança de quatro anos estar.

Desnorteada peguei o celular e coloquei no ouvido sem ver quem era.- Alô?

-Vic...- É uma mulher, de início eu não reconheci, mas passou um tempo eu percebi ser a enfermeira do doce lar.- Vic eu preciso da sua ajuda!

-O que houve?- Sento na cama sentindo que tem alguma coisa errada. Meu peito por um segundo apertou tanto que chegou até a doer.

A enfermeira fungou... Ela está chorando.- Vic, a Talia não resistiu...

Tudo ali parou, o celular caiu da minha mão e eu permaneci estatelada no lugar sem reação.

Não, não pode ser...

Peguei o meu celular de volta com lágrimas nos olhos.- Fala pra mim que é mentira!!

Eu estou sonhando? Não estou acordada, não posso estar!

-Eu sei que é uma notícia difícil para digerir, mas eu estou te ligando por outro motivo também...

Começo a chorar e não consigo responder, um enorme bolo se formou na minha garganta e eu comecei a tremer sentindo o desespero me consumir.

o AMOR de um CEOWhere stories live. Discover now