+ 50 (penei pra escrever esse viu gente, tentando evoluir o máximo, saindo da minha zona de conforto)
Jp 🔧
Victória me deixava louco demais, me instigava de uma forma que nenhuma outra garota foi capaz de fazer, no papo reto. Maneira que ela fazia eu ter um prazer do caralho só de olhar e fazer com que eu oferecesse pra ela na mesma intensidade, fazia minha mente explodir.
Fazia toda questão de foder com ela sem pressa, no nosso ritmo frenético mas que fosse possível curtir e sentir e desfrutar tudo o que vinha dela.
Ela tava por baixo e eu puxei ela pela cintura, encostando minhas costas na cabeceira e colocando ela sentada de frente no meu colo. Victória jogou o cabelo pra trás e eu tirei o restante dos fios que estavam presos no pescoço dela pelo suor. Beijei o maxilar dela, sentindo ela se esfregar no meu colo, por cima do meu pau duro dentro da bermuda jeans.
Desci uma das minhas mãos pra cintura dela e desci o shorts saia, tirando pelo pé e jogando ali no chão. Ela tava com uma calcinha rendada preta e fina nas alças laterais, papo que era transparente e deixava ela mais gostosa que o normal, realçando a bunda grande dela. Fiquei reparando e subi o meu olhar pro rosto dela, que no momento era vermelho de vergonha, neguei com a cabeça e puxei o rosto dela pra mais perto do meu.
Jp : Me olhando assim por que? -Mordi o lábio inferior dela, que sorriu e eu movimento a calcinha dela pro lado. Buceta dela tava molhada e minha vontade só aumentava. Penetrei um dedo, ouvindo ela gemer contra a minha boca enquanto rebolava. Tirei ele, colocando dois e intensificou o suspiro que ela soltou contra a minha boca.
Victória : Porque você me deixa sem jeito, João Pedro. -Falou entre gemidos com a voz ofegante e eu aumentei a intensidade, percebendo os movimentos dela. -Me deixa com vergonha... -Completou a fala e eu senti ela ficando mais molhada dentro de mim, deslizando com maior facilidade.
Jp : Vergonha de ser gostosa? -Perguntei no ouvido dela, beijando o seu ombro e ela escondeu o rosto dentro do meu pescoço no instante em que eu comecei a pressionar o clitóris quente dela.
Voltei a penetrar vendo a feição de prazer que tomava conta do seu rosto e ela jogou a cabeça toda pra trás enquanto apoiava as mãos com força nos meus ombros.
Jp : Goza pra mim. -Puxei o cabelo dela pela nuca com a mão que estava livre e ela fechou os olhos, contraindo a xota nos meus dedos, que ficou ocupadas pelo orgasmo dela assim que ela gozou.
Desci a mão pro pescoço dela, apertando na intensidade que ela curtia, que saiu de dentro de mim. Tava sensível e eu deitei com ela na cama outra vez. Respiração dela tava ofegante e o peito subia e descia, as mãos estavam presas no lençol e os olhos presos no meu, transmitindo a informação que queria tudo da mesma forma que eu queria.
Jp : Hoje eu vou te comer de todas as formas possíveis, minha linda. -Puxei o lábio inferior dela com os meus dentes e lubrifiquei o clitóris dela com o próprio gozo. Ela soltou a respiração contra a minha boca, fechando os olhos e eu beijei o pescoço dela.
Apoiei as pernas dela sobre os meus ombros, segurando a cintura dela com as duas mãos enquanto apertava e passeei minha língua pela vulva dela, ela se mexeu, querendo mais contato e eu penetrei ela com a língua, sentindo o gosto dela enquanto estimulava o clitóris dela. Ela gemeu, falando o meu nome e eu continuei fudendo ela, que relaxou as pernas em mim. Passei a língua pelo clitóris dela, que se contorceu na cama, gozando pra mim pela segunda vez.
Victória : Porra, João Pedro. -Tirei as pernas dela de cima de mim com cuidado e aproximei meu rosto do seu, tirando o cabelo suado da testa dela.
Jp : João Pedro não, é amor. -Ela riu e eu fiz carinho no rosto dela. -Chamar pelo nome agora é foda pô.
Victória : Ta bom, amor. -Segurou o meu rosto, e desceu as mãos pelo meu corpo até chegar na minha bermuda.
Tava sedento por ela, que abaixou minha bermuda e eu terminei de tirar, junto com a cueca. Ela fez o esforço de me empurrar, não conseguiu mas eu entendi e troquei de posição com ela na cama, que ficou de quatro e segurou a base do meu pau que tava duro. Passou a língua quente na cabecinha e eu já fiquei louco só por ver ela ali, naquela posição.
Me encarou, sorrindo e jogou o cabelo todo pro lado, pelo ombro. Segurei ele e ela começou a me chupar da maneira que só ela sabia. Me masturbou com as mãos, passando a língua logo em seguida e quando eu senti que ia gozar puxei ela pra cima de mim.
Victória : Quero sentar pra você. -Rebolou no meu colo, me abraçando pelo pescoço enquanto falava no meu ouvido e eu depositei um tapa na bunda dela, que gemeu contra a minha boca.
Levantei ela pela cintura, encaixando no meu pau que deslizou nela de primeira, Victória mordeu o lábio inferior, jogando a cabeça pra trás e começou a quicar no meu colo, intercalou com sentadas e nem deu, quando eu gozei foi tudo dentro dela, que teve um orgasmo no mesmo instante.
Ela saiu de dentro de mim, ofegante e eu soltei a calcinha dela, que tava de lado, presa entre os meus dedos. Ela beijou o meu queixo e deitou sobre mim, ainda no meu colo. Segurei ela pelo pescoço, beijando lento e ela chupou minha língua, rebolando no meu pau.
Jp : Fica de quatro pra mim. -Mandei e ela me olhou nos olhos, antes de me obedecer. Se apoiou e eu deslizei a sua calcinha, antes de meter nela, que me olhou por cima do ombro.
Marolei maneiro naquilo e foi dentro dela outra vez, que deitou cansada na cama, puxei ela pro meu colo, deixando ela descansando no meu peito.
Jp : Olha aqui. -Puxei o queixo dela pra cima. -Papo que eu te amo pra caralho. - Ela sorriu, me dando um selinho demorado.
Victória : Eu também, te amo mais do que você possa imaginar. -Pisquei pra ela que enterrou o rosto no meu pescoço.
Jp : Bora pra mais uma? -Perguntei e ela concordou, rindo safada e eu coloquei ela na cama, deitando por cima.
(…)
