Desde e após: 09:17

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Olá dialover ♡

Agradeço muitíssimo por estar acompanhando Distinct Origens. Neste momento eu resolvi trazer o capítulo que fechasse algumas pontas do enredo da fic, algo propício para estória entrar oficialmente em hiato por um tempo ( Minha ideia é apenas retornar no finalzinho de outubro), por motivos de que daqui para frente os capítulos só antecederam o final dela e gostaria de focar um pouco mais em meus estudos.
Adoraria publicar o final em agosto, mas tenho um carinho especial por este universo que tenho medo de não colocar um desfecho a altura dele, espero que possa compreender e não se precupar que logo, quase em um piscar de olhos, terá a atulização...

A imagem do capítulo são as verdadeiras faces de Mina e Aiko, espero que tenha concedido com que foi imaginado ^^

Bom, se mais nenhuma de longa desejo para você uma ótima leitura ❣❣


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Raspar as mãos contra a pele sem reação e logo sentir o amargor dos próprios lábios, que estavam sensorialmente mutiliados de nervosismo. Como a raiva e temerosidade deixando os arredores inquietos, onde a brutal realidade, apedrejava o êxtase de controle de uma última noite de sono, estava sendo impossível controlar a imaginação.



Aiko se afastou de Shuu, largou aos poucos o pulso inerte sobre a cama, não havia sinal de violência alguma sob sua pele, ele estava com o rosto sereno, como se amasse a morte, era a mesma expressão de Richter quando desistiu da existência. Enquanto ela tirava as luvas, uma vontade intrusiva de bater no rosto do primo para que acordasse a ocorreu, fazendo com que seus ombros ficassem tensos com horroroso pensamento. Mesmo Shuu sendo tudo e mais um pouco que diziam, Shimizu tinha suas dúvidas que fosse o primeiro a morrer, ele tinha inimigos que hoje estariam todos mortos por serem a maioria humanos e se fosse uma hereditária vingança seria algo violento e não que o fizesse sorrir antes de morrer.

Para controlar a cólera que estava começando a se unir ao medo, Aiko cruzou os braços e aguardou que os murmúrios de seus primos se tornassem decisões sólidas sobre o que ocorria depois, por que era notável que cada um estava se dando um minuto de silêncio. Dentre aqueles distantes olhares, havia uma pessoa que eles pensavam em comum... Que para eles seria perturbador e exaustivo assistir o abalo de Laito com a notícia.

– Por que ele não para de sorrir! – Esbravejou Subaru com a voz austera no idioma arcaico que Shuu tanto falava.– Como este bastardo se deixou matar sem lutar...

– Fique calado Subaru...– Pediu Kanato entre dentes enquanto forçava as mangas do casaco contra os olhos, em uma tentativa grosseira de pela primeira vez esconder as lágrimas. – E você, Shuu.– O sakamaki engatinhou sobre a cama, deliberado em falar na linguagem arcaica japonesa, onde seus xingamentos pareciam ter mais ênfase. – Egoista, egoista e caloteiro! – Com rosto vermelho, a dor agoniante de não receber um contestamento de Shuu, o fez marejar os olhos. – Não tinha a minha permissão para morrer!

Com violência Kanato começou a bater no irmão e a puxar suas roupas. Ele soluça e chorava mais, como uma forma de extravasar algo que havia fugido de seu controle totalmente. Reiji percebendo que ninguém tomaria a iniciativa de o tirar de cima de Shuu, engoliu em seco e se aproximou relutante do corpo, imobilizou Kanato pelas costas o trazendo para perto de si. Real demais para ser um devaneio, frio de mais como na noite que Richter morreu, ele estava enojado por ver aquilo e não conseguir distinguir o que estava sentindo, que instavelmente suas pernas falharam e ele sentou na beirada da cama com o pavor desenhado no rosto e seu irmão histérico ainda chorando agarrado a seu corpo.

– Não vamos ser precipitados...– Pigarreou Ayato em um petulante sotaque.

Mina traçou a atenção para o irmão como se estivesse a um passo de censurá-lo.

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