Chapter 3 - Billy Hargrove

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Gente, eu achei que não fosse postar no prazo, terminei faz pouco tempo, então, deve haver vários errinhos de português, me perdoem!

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Gente, eu achei que não fosse postar no prazo, terminei faz pouco tempo, então, deve haver vários errinhos de português, me perdoem!

O presente está em itálico e os flashbacks com a letra comum.
Depois do Vol.2 estou pensando seriamente em matar o Jason, o que acham?

Alerta de agressão verbal e sexo explícito.

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Cheaper 3 - Billy Hargrove

As coisas que vivemos, que fomos obrigados a suportar, são vivências que mudam pessoas profundamente, que causam feridas, estigmas, em seu âmago, o mais profundo da alma.

Eu senti o peso, senti contra minha pele o frio congelante e paralisante da morte, os arrepios do medo mais puro e visceral.

Quando algo tem o poder de mudar a ti em tal grau de profundidade, de maneira tão drástica, é evidente a origem de tanto medo, temor.

Nancy, Jonathan e Robin levaram Steve para sua casa após o garoto se recuperar de sua explosão, o choro amargurado e o pedido de ajuda.

Não passou despercebido, para a Buckley, o fato de que Eddie havia sumido após o ocorrido. Ela já acumulava algumas desconfianças sobre o que poderia estar acontecendo, em uma cidade pequena como Hawkins onde todos estudam no mesmo lugar, pessoas como eles tinham formas de se reconhecer e permanecerem seguros ao mesmo tempo.

Uma comunidade não tão grande e nem um pouco aceita, era assim que eles viviam, as aberrações.

— Robin? — Steve a chamou, tirando a garota de seus devaneios, o moreno estava acordando e um tanto perdido.

— Bom dia, Bela adormecida — brincou, abrindo um sorriso pequeno para o garoto. 

— Onde nós estamos?  — perguntou atordoado, tomando cuidado ao levantar-se, ficando sentado contra o sofá estofado e macio.

— Nós te trouxemos para casa — Nancy explicou, saindo da cozinha com um prato onde um sanduíche repousava, ao seu lado estava o Byers mais velho.

— Você está horrível, Ste — Jonathan murmurou, antes de entregar um copo de água e uma aspirina. Nancy olhou em repressão para o namorado, que deu de ombros, era a mais pura verdade.

— Obrigado — murmurou o agradecimento, tomando o remédio sem reclamar, e mesmo que não estivesse com fome aceitou o sanduíche, era mais fácil do que discutir com Nancy Wheeler.

The Traumas We Carry - SteddieWhere stories live. Discover now