Oieee, meus amores! Como estão?
Aconteceu algo muito legal e a partir de agora vou com trabalhar com uma beta, isso vai evitar os errinhos de digitação e as repetições de frases!
As postagens vão ocorrer de acordo com o cronograma dela, portanto, tenham paciência conosco.
O objetivo é deixar a história cada vez melhor para vocês, sei como erros nos tiram de imersão e quero evitar.
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As horas passavam e Steve estava tendo dificuldades para pegar no sono, ao seu lado Dustin dormia tranquilo, roncando e falando durante o sono, era até engraçado ouvir resmungar sobre Suzie e beijos com dentes.
— Eu não tenho culpa deles crescerem, Suzie-Poo — dizia, era quase uma lamúria tamanho o sofrimento na voz do garoto.
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Desde a conversa o garoto não teve tempo para processar como se sentia e tudo o que havia escutado, provavelmente ainda levaria algum tempo para estar 100% bem, talvez nunca chegasse a essa totalidade, mas ao menos agora ele tem clareza para decidir seus próximos passos.
Girou o corpo sobre seu colchão, estreitando os olhos ao encontrar algo prateado brilhando sob a pouca luz que atravessa o vidro claro da janela. Steve estendeu sua mão pegando o objeto.
— A pulseira do Eddie — murmurou, girando a corrente de metal entre seus dedos, a temperatura baixa causando arrepios e trazendo memórias.
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O ar fresco bateu contra sua face, trazendo consigo o aroma da floresta, os sons noturnos, a quietude da estrada; as estrelas brilhavam e a lua estava em seu auge. Aquele, para Steve, era o retrato da liberdade, esperando de braços abertos seu abraço e entrega.
O moreno jogou-se, ignorando tudo o que poderia lhe prender dentro daquela casa, ou preso as amarras que estavam o impedindo de vivenciar novas descobertas, aventuras boas desta vez, tudo que precisava era dar o primeiro passo, ou em seu caso, o primeiro salto.
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Um gostinho do que está por vir!
Estou super ansiosa para a reação de vocês com esse capítulo, nos vemos em breve! 💋💖
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The Traumas We Carry - Steddie
Fanfiction- Quando vai começar a aceitar? - Eddie perguntou, cortando o silêncio entre eles. - Aceitar o quê? - questionou confuso, agradecido por ter os olhos castanhos direcionados aos seus. - Seus sentimentos, suas vontades... - explicou, vendo os olhos n...
