Capítulo vinte e três

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– “Acidente de carro” –

Sn Pov's

Depois que acabaram as gravações de hoje voltei para casa, dei um biscoito para Daisy e me joguei na cama e acabei dormindo de tanto cansaço. Acordei e tomei um banho calmo e quete já que estava chovendo muito forte, me troco e vejo que Sadie havia me mandando mensagem perguntando se eu ia querer que ela me buscasse para ela me levar no set, aceito e pego minha bolsa, dou um beijo em Daisy e saio, admito, me sinto mal por deixar ela sozinha em casa

— Bom dia – Sadie fala quando eu entro no carro

— Bom dia – respondo sorrindo e ela começou a dirigir — Esse apartamento parece ser bom, eu tava pensando em me mudar, o que você acha? – falo quando passamos na frente de um prédio com apartamentos a venda

— Parece ser bom e ainda aceitam cachorros

— Vou ligar quando chegar em casa – Sadie continuou dirigindo e fomos conversando até um carro começa a se aproximar demais do carro de Sadie, ela tenta desviar mas o carro continua na nossa cola, derrepente o carro se afasta o que foi um alívio apenas no momento porque o carro rapidamente se aproximou e acabou batendo no de Sadie, como a pista estava molhada o carro girou e capotou perto de um viaduto. Sinto tudo girar e ficar tonto o meu corpo parece desligar todos os sentidos, minha visão estava embaçada e eu estava com a cabeça doendo muito. O ambiente não estava ajudando nem um pouco já que estava cheio de cacos de vidro do carro no chão. Com o carro em pé tento sacudi Sadie mas ela já estava desacordada — Sadie – susurro com a voz arrastada, tento abrir a porta do carro mas parecia que estava trancanda, consigo abrir a porta e caio no chão tonta com meus sentindos falhando, todos os meus ossos doíam e eu não tinha nem força para conseguir chorar. Caio no chão desacordada e tudo fica escuro e eu não ouço mas nada. É como morrer em um pesadelo, mas eu não acordo, apenas continuo alia, caida, desmaiada e quem sabe até morta. Derrepente já parecia que já haviam se passado segundos, minutos, horas, dias. Ouço uma suada de ambulância e sinto meu corpo ser levantando, eu não conseguia falar nada, muito menos me mover

— Os batimentos estão voltando ao normal – Um homem fala, abro os olhos e vejo que estou no hospital, melhor que no céu

— Ótimo, a frequência cardíaca está como? – Uma outra mulher fala

— Tá abaixo do normal, 28 – o médico fala — vou conferir uns enxames na sala 25 – ouço a porta se fechar, provavelmente ele saiu depois de alguns minutos a porta abre e fecha, a outra médica deve ter saído

𝘜𝘔 𝘈𝘔𝘖𝘙 𝘋𝘌 𝘚𝘌𝘛 | 𝘚𝘈𝘋𝘐𝘌 𝘚𝘐𝘕𝘒 Where stories live. Discover now