𝘜𝘔 𝘈𝘔𝘖𝘙 𝘋𝘌 𝘚𝘌𝘛 | 𝘚𝘈𝘋𝘐𝘌 𝘚𝘐𝘕𝘒

Capítulo vinte e nove

– “Parque aquático” –

Sn Pov's

Levanto tomo um banho e me visto, como eu vou passar o dia inteiro no parque com as meninas vou deixar Daisy com uma amiga minha

— Obrigada por cuidar dela – falo entregando ela para minha amiga

— Não é de quer, eu amo essa peludinha – ela fala dando um beijinho em Daisy. Sorrio e falo

— Tchau vou indo para não me atrasar – falo entrando no carro

— Eae? – Millie fala se aproximando

— Oioi – falo pegando uma bolsa de dentro do carro

— A Sadie ainda não chegou, já peguei uma mesa para a gente

— Vamo quero entrar na água logo – falo indo com ela até a mesa. Arrumamos as coisas e logo Sadie chegou, tiramos algumas fotos e entramos na piscina

— Que água gelada – Sadie fala entrando na piscina

— Verdade, vamos no tobogã? – Millie fala levantando de um mergulho

— Eu topo – subimos as escadas e esperamos na fila não muito longa, estava sentindo um frio na barriga. Chegou a nossa vez, descemos gritando de tanto emoção e euforia. Cai na água e logo afundei, tentei subir mas meu cabelo estava preso em um daqueles negócio que suga água da piscina. Começo a me debater e tentar gritar mas meu ar já estava acabando

— SN, ACORDA! – Millie grita e eu sinto alguem “assoprar” ar em mim, Sadie. Abro os olhos e levanto cuspindo água

— Você tá bem? – Sadie Pergunta do meu lado

— Tô ótima, quase virei sereia, Ariel e Régulos dois ponto zero – falo brincando

— Perde a vida mas não perde a piada

— Sempre – falo levantando

— EU GRAVEI TUDO, A SN E A SADIE SE BEIJANDO! – uma menina grita segurando um celular, merda

— Não foi um beijo, ela tava me salvando só isso – falo indo até a mesa pegar uma toalha para me enxugar

— Nós ficamos preocupadas – Millie fala

— Eu tô ótima, só tô com fome, vamos pedir alguma coisa?

— Vamos – pegamos um cardápio e fomos olhar o que tinha, pedimos batatas e refrigerantes e ficamos comendo, quando já estava ficando tarde voltamos para nossas casas. Estava deitada vendo série enquanto fazia carinho em Daisy até que ouço uma batida na port “Já é meia noite, quem tá aqui uma hora dessas?” penso comigo mesma. Levanto e vou atender

— O que você tá fazendo aqui? – Pergunto abrindo a porta e vendo Sofia

— Eu eu é eu vim aqui – ela fala como se estivesse meio tonta

— Você tá bem? – Pergunto vendo ela quase cair — Merda, você tá bêbada – falo sentindo o cheiro de álcool

— Eu tô sóbria – ela fala com dificuldade

— Sofia, vai para casa

— Não – ela fica calada tentando voltar a linha do pensamento — eu vim falar com – ela olha ao redor — você – ela fala apontando para mim

— Você não está em estado de conversa, a gente conversa amanhã quando você estiver sóbria – falo

— Eu vou ser rápida. Eu prometo, eu gosto muito de você e eu quero ficar com você pelo – ela para e tropeça no nada — tô com tô bem. Pelo resto da minha vida, casa comigo? – ela fala se ajoelhando

— Você tá maluca? – Pergunto levantando ela — O álcool antes de matar humilha – susurro para mim mesma. Coloquei ela no meu carro e levei ela para casa dela. Voltei para casa e me joguei na cama morta de cansaço