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Diogo entrou saltitante no seu apto depois de ouvir da boca da Domithila que ela o desculpava —  Que mulata, até então não tinha olhado para ela como fiz agora

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Diogo entrou saltitante no seu apto depois de ouvir da boca da Domithila que ela o desculpava —  Que mulata, até então não tinha olhado para ela como fiz agora. Seu corpo é uma tentação e a boca então nossa — Sentado largado ele se imagina recebendo os beijos dela — Tenho que ligar imediatamente para a Mônica. Ela tem que saber que eles não estão mais casados — Pegando rápido seu celular ele vai na chamada rápida — Atende priminha, vai.

— O quê foi Diogo. Ligou para me pedir desculpas, porque se for vou pensar.

— Não priminha linda. Eu estou muito feliz e não liguei para pedir desculpa não. Liguei para te dizer que eu vou me casar.

— O Quê. Ficou doido. Casar como e com quem? Bebeu foi.

— Estou bêbado sim prima. Mas bêbado de paixão de amor por ela. Já estou muito apaixonado.

— Calma ai. Você bebeu bateu com o carro e rachou a cabeça foi isso. Não está falando coisa com coisa.

— Mônica! Você não entende. Eu encontrei a mulher da minha vida. A mulher certa estava bem diante dos meus olhos — Falou pegando uma bebida e virando em um gole só.

— Para Diogo. Quer me explicar o que está acontecendo.

— Explico. Vou fazer da mulher do otário minha. Ela vai ser só minha.

— Hahahaha. Agora sim você endoidou. Preciso urgente arrumar uma internação para você. Ficou maluco. Sabe quando isso vai acontecer, nunca. E eu também perdi as esperanças com ele já que você não quer me ajudar a sumir com ela.

— Mas eu vou te ajudar e ajudar muito. Me escuta com atenção. O mão pesada e aquela mulata linda não estão mais casados. Eles se separaram.

— Mentiroso. Até parece. Inventa outra tá Diogo. Já estou nervosa pensando como tê-lo só para mim e você vem com uma conversa dessa.

— É verdade. Acabei de sair do apto dela. Claro que eu não entrei. Mas fiquei na porta e falei com ela. Que vontade que me deu de agarra‐la e beija-la ardentemente. Ai Mônica até que enfim vou ter motivos para sorrir.

— Diogo dá para falar sério comigo. Não gosto de meias palavras.

— Tá bom. Vou ser mais claro então. Ela é irmã do cretino. Descobri que são meio irmãos filhos do mesmo pai. Chupa essa.

— Espera. Você está me dizendo que aquela coisa é irmã do meu Matteo. É isso?

— Isso.

— Mas porque se casaram se sabiam que tinham o mesmo pai. Ou ela não sabia?

— Não, ela não sabia. Eu que sabia que um dia eu me vingaria dele pelos socos e por ter me mandado embora daquela maldita fábrica.

— Mas quem te contou tudo isso. Foi ela?

ME DEIXA TE AMAR! (CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora