Amor de outras vidas, é o ápice dessa história. Um casal que se reencontra atrávez de um olhar. Ele rico e empresário. Ela pobre e vendedora de balas. Duas pessoas diferentes mas que querem viver um grande e verdadeiro amor ❤
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Depois de ouvir as ameaças de Antero que jurou acabar com a vida de Mário. Cecília passou diversas vezes a mão pelos cabelos até sentir sendo puxado — Ai, ai meu cabelo. Me solta Antero, está doendo. Para.
— Cala boca ordinária. Não grita. Caladinha. Vem aqui ver uma coisa — Sendo arrastada, eles sobem alguns degraus depois ele abre a porta.
— O quê vai fazer? — Perguntou temerosa.
— Vou te mostrar aonde está e de onde sairá morta se tentar qualquer coisa — Ressaltou depois a fez olhar pela janela um lugar muito alto — Tá vendo como aqui é alto não está. Ótimo. Agora quero que sinta adrenalina que te espera — Abrindo a janela com o vento forte, ele aperta a nuca dela fazendo com que se incline para olhar para baixo. Ofegando ela arregala os olhos.
— Ai meu Deus ANTEROO. NÃO. Eu vou cair. Não faz isso, me puxa de volta por favor.
— Puxo, claro que puxo meu amor. Mas com uma condição.
— Qual condição seu louco. Não vou fazer nada do que me pedir.
— Ah não vai. Então Beleza. Emílianoo! Faz favor um pouco — Gritou pelo capanga com a mão apertando ainda mais a nuca dela.
— Estou aqui patrão. O quê deseja?
— Desejo ver miolos espalhados lá embaixo. Me ajude a jogar a minha mulher, ela não me serve mais para nada. Pega as pernas e pode jogar.
— NÃO POR FAVOR NÃO FAÇAM ISSO. Antero tenha piedade, não quero morrer assim. Sou sua esposa, não pode fazer isso comigo.
— Ah olha só Emiliano, escutou o que a adúltera falou. Ela lembrou que é minha esposa, muito bem traidora. Então agora eu voltei a ser seu marido. Perfeito. O medo da morte faz as pessoas mudarem de ideia rapidinho. Ah poucos minutos estava me desafiando dizendo que ama quem quiser que eu não mandava nos seus sentimentos. Pois eu mando e mando muito. Já que é minha esposa vai fazer o que eu mandar. Ou faz ou morre. Escolhe.
— Tá bom eu faço. Mas me tira daqui por favor. Me puxa.
— Okay. É assim que se fala. Gosto de ter uma esposa assim me obedecendo igual a uma cachorrinha — Sendo puxada ele a beija forte depois.
— Hmm me solta. Para com isso — Pediu o empurrando.
— Porque parar hã. Não acabou de dizer que é minha esposa. Se continua sendo, eu tenho todo direito de te beijar e fazer tudo o que eu estiver com vontade.
— Pode fazer o que quiser com meu corpo. Não sinto absolutamente nada. Sua boca, suas mãos e até o seu sexo me dão nojo. Ah muitos anos tenho um completo asco de você, é apenas o pai do meu filho porque homem deixou de ser a muito tempo.
— VAGABUNDAA — A esbofeteando com as costas da mão, ele a joga no chão fazendo com que bate forte a cabeça. Subindo em cima do seu corpo, ele começa a apertar seu pescoço enquanto ela tenta tirar suas mãos sem sucesso — Vou te mostrar ordinária se eu não sou homem — Batendo as pernas embaixo do seu corpo, ela sente o ar lhe faltar — Não vou te matar agora. Antes vai fazer o que eu mandar — Saindo de cima ele chuta um móvel qualquer.
