𝐃𝐨𝐫 𝐢𝐧𝐝𝐞𝐬𝐞𝐣𝐚𝐝𝐚

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Joguei - me da cama, quando despertador tocou por a sergunda vez. Corri para o banheiro, tomando um banho rápido. Não queria ver a sarada irritada novamente comigo, já é o bastante está de TPM. Ela não me disse quê estava menstruada, porém a conhecendo tenho dúvidas. Briguei com a Aida na festa é a buntan. Besteiras como sempre, mas as vezes elas exageram com as doidisse na cabeça delas. Aida disse que namorava comigo ano passado, só porque no transamos no quartinho abandonado.

Não vou namorar com ninguém sem amor. Ainda mais com uma sustada como ela. Tenho preocupação demais com os namoradinhos da sarada, para querer uma namorada. Elas duas quê se ajeitem, é me deixe em paz

Desci as escadas encontrando Himawari parada no pé dela, me esperando. Peguei o sanduíche, iogurte é uma maçã da mão dela, entrando na coragem. Iria abrir a porta para ela, mais não deu tempo, ela entrou sem precisar de minha ajudar. Entrei no lado do motorista saindo para o colégio.

Cheguei na casa de sarada, encontrando ela na frente da casa com uma cara nada boa. Tentei edifica se ela raiva, ódio ou Dor. Ela entrou no carro, apertando o uniforme do colégio

- Tudo bem sasa - perguntei dando a partida no carro. Com ela balançando a cabeça confirmando. Esta mentindo - Quer? - Ela recusou o iogurte quê eu oferecia, virando o rosto olhando para a janela

Não, ela não estava bem, não queria me contar também. Se fosse realmente a menstruação, iria mim dizer, nossa intimidade estava além disso. Porém não era, é também não queria mim dizer.

Quando chegamos no colégio, fiz o de sempre, estacionei meu carro no lugar dele, entrei para colégio com o braço encima do ombro da sarada. Quando sinal tocou entramos para sala.

Passei as aulas toda observando ela, com simples gesto que ela fazia apertando o uniforme do colégio, sabia quê não estava bem.

Quando saiu para ir no banheiro, disse para o professor quê meu avô tinha mandado mensagem para mim entregar uma coisa quê meu pai tinha mandado para ele. Com meu avô sendo professor do colégio, via um jeito mais fácil de sair da sala.

Sair da sala, caçando Sarada por o colégio, com pouco vergonha quê eu tenho na cara, entrei no banheiro. Lá estava Ela, sentada no barco que tinha no banheiro feminino. Abraçando as pernas

Me aproximei me sentando-se do lado dela. Ela levantou o rosto para olha quem ela, seu olhos estavam molhados, indicando quê estava chorando poucos segundos atrás

- O quê foi sasa, porquê está chorando- perguntei com uma mão no ombro dela. Ela não disse nada me abraçado. Acaricie os cabelos dela, encostando minha cabeça encima da dela

Quando finalmente soltou meu corpo, limpei as lágrimas quê estava descendo por sua bochecha

- Agora você pode me dizer o quê aconteceu - perguntou novamente olhando para os lindos diamantes negros

- Estava com dor, muito fonte na barriga - disse se arrumando no barco - Mais já passou

- Tem certeza, nós podemos ir na infermaria ou ligar para sua mãe - digo vendo ela levantando

- Não precisa, estou bem - comentou lavando o rosto na pia - Melhor nós saímos daqui, antes quê entre alguém, é a fofoca se espalhe por o colégio

- Um menino no banheiro feminino - menciono - A única coisa que posso ganhar é uma suspensão

Sorri de lado olhando para ela

Ouvimos passos entrando no banheiro, Sarada saiu do lugar onde estava me puxando para um cabine, fechou a porta, e colocou a mão em minha boca, para ficar quieto.

𝔸𝕞𝕚𝕫𝕒𝕕𝕖 𝕔𝕠𝕝𝕠𝕣𝕚𝕕𝕒 / Borusara Where stories live. Discover now