062 - varanda

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- Ai não acredito que já faz uma semana que estamos aqui e nada de neve, eu vim pelo frio Edward, PELO FRIO

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- Ai não acredito que já faz uma semana que estamos aqui e nada de neve, eu vim pelo frio Edward, PELO FRIO. - Peguei seu rosto com minhas mãos e sacudi fazendo o garoto rir, eu queria muito ver a neve e ela parecia estar de mal de mim.

- Fica calma Demi, com certeza vai aparecer, podemos nos distrair enquanto isso. - Ele falou malicioso e passou a mão na lateral do meu corpo.
Já estávamos aqui em Vancouver a uma semana, fomos em diversos passeios depois das baleias, não tivemos tempo livre e mal ficamos em casa, e quanto mais os dias passaram, mais calor ficou.

Eu fiquei chateada porque vim pelo frio, mas tudo bem, eu não ia deixar isso estragar minhas férias, eu então grudei nossos lábios, Eddie entendeu o recado e aprofundou o beijo guiando minha língua e me levando ao delírio, já fazia um tempinho que não fazíamos isso.

A viagem estava corrida e queríamos fazer o máximo de coisas possíveis, eu me ajoelhei na cama sem desgrudar os lábios e ele fez o mesmo ficando de frente pra mim, ele desceu sua mão até minha bunda e apertou minha bunda por cima do tecido fino ao meu shorts.

O aquecedor deixava o quarto quente, mas nossas línguas em contato faziam o quarto pegar fogo, eu separei nossos lábios e puxei sua blusa com velocidade pra cima, ele me ajudou a tirar e eu olhei seu abdômen, sorri e passei a unha na extensão e ele gemeu de dor e prazer.

Ele voltou seu olhar pra mim e eu tirei minha mão.
- Tira a sua blusa. - Ele mandou e eu obedeci, tirei minha blusa com rapidez, tão rápido quanto tirei a dele, ele olhou pro meu corpo seminu e sorriu sem mostrar os dentes formando uma covinha.

- Agora o shorts. - Eu sai da cama e tirei o shorts, dessa vez mais devagar, pra ver ele ansioso pelo momento, ele passou a mão em seus cabelos e olhei pra baixo vendo seu pau marcado em sua calça moletom, eu sorri após ver o efeito que causava nele.

- Tira tudo. - Ele falou com a voz falhada.
- Vem tirar. - Falei e me afastei da cama, ele veio atrás de mim e eu peguei minha blusa e sai correndo pelo quarto, era grande, meu pai quem escolheu então não reclamei, então corri para a varanda, abri a porta e sai, meu corpo congelou na hora.

- CARALHO. - Eddie gritou quando saiu na varanda.
- Tá um pouquinho frio. - Falei sem olhar a vista.
- E você tá só de lingerie na varanda. - Ele falou e eu me toquei olhando para trás, porém não tinha ninguém na rua, porque estava nevando, eu dei pulos pela varanda.

- Seu pedido foi atendido. - Ele falou e sorriu.
- Ai meu Deus eu amo a neve. - Falei impressionada e vesti minha blusa que estava na minha mão por causa do frio.
- Mas você tem que atender meu pedido. - Ele falou manhoso e se sentou na cadeira que ficava na varanda, eu me aproximei.

Coloquei minha mão em cima do seu membro e apertei de leve fazendo ele arfar.
- Qual  é seu pedido? - Perguntei.
- Que você sente em mim até me levar ao delírio.
Eu sorri provocativa com suas palavras, eu adorava quando ele me desejava e me pedia por isso.

Eu puxei sua calça pra baixo e levei sua cueca junto, seu pênis pulou pra fora da calça e ele arfou quando encostei minha mão gelada.
- Na varanda? - Ele perguntou com a voz fraca.
- Faz parte do meu pedido. - Eu falei e sorri e me sentei em seu colo ficando de frente pra ele.

Ele arfou quando entrei em contato com seu pau, eu gostava de ver suas expressões faciais, eu continuei a me mover e já sentia minha calcinha molhar apenas com o contato por cima do tecido da minha calcinha, eu passei a mão em seu pescoço e desci por seu abdómen.

Então arrastei minha calcinha pro lado e sentei rapidamente em seu pau, soltamos um gemido mútuo e ele sorriu, comecei a cavalgar em seu pau e eu gostava de ver sua reação, sua boca entreaberta, os cabelos rebeldes, o sorriso repentino, suas bochechas rosadas por conta do frio.

Ele soltava gemidos roucos e eu sorria, jogava minha cabeça para trás e ele me puxou pelo cabelo me fazendo ficar reta e olhar em seu rosto, ainda segurando meus cabelos ele grudou nosso lábios, eu sentava com mais velocidade nele e o beijo ficava ainda mais intenso.

Eu me separei de seus lábios e desci minha boca por seu pescoço, passando a língua e deixando vários beijos, então mais próximo ao seu maxilar deu um chupão deixando marcado, ele gemeu e eu observei a marca e dei um sorriso orgulhoso.
- Marcando território. - Falei com dificuldade e ele sorriu.

Continuei cada vez mais rápido e com mais força, ele passou a mão por minhas costas e desceu até minha bunda que não vestia nada além da calcinha,  ele apertou com força e eu arfei, joguei minha cabeça para trás e ele me puxou novamente e grudou nossas testas.

Minha boca estava entre aberta e eu gemia baixinho, ele deu um tapa na minha bunda que fez barulho, eu sorri com sua ousadia e ele sorriu de volta, mesmo naquele momento tão quente eu ainda sentia um carinho muito grande por ele, que sobressai qualquer tipo de tesão ou atração.

Eu gostava de olhar seu rosto, ver como ele gostava disso, gostava de estar tão próxima a ele, não tinha nada que me deixasse mais próxima a ele do que o sexo e eu amava isso, amava estar com ele, amava transar com ele e tudo com ele era bom.

Ele fazia cada momento melhor, foi naquele mar de pensamentos que gozamos juntos, eu soltei um gemido mais forte e ele passou às mãos na lateral do meu corpo me fazendo sorrir, sai de cima dele e arrumei minha calcinha, me sentei ficando de costas pra ele e encostei minha cabeça na lateral do seu corpo e ele colocou sua mão por dentro da minha blusa me fazendo arfar.

- Se veste porque vamos descer para ver a neve. 
Falei e sorri observando a neve.

  Falei e sorri observando a neve

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(Revisado)

MEU CASO PERDIDO - EDDIE MUNSONOnde histórias criam vida. Descubra agora