Capitulo 25

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Sairia correndo ou fingiria um desmaio? não,desmaio não,pos os homens de quem queria fugir tinha certeza que se aproveitariam do momento para carrega-la,assim,com a cara mas branca que um papel olhou ele nos olhos e disse a primeira coisa que lhe veio a cabeça.

    - Que diabos faz aqui jhon?- com o típico sorrisinho de antes ele respindeu.

       - Vim ve-la,algo de errado nisto?- juntou o cesto e ignorou thomas por completo.

          - Errado?- explodiu ela.- tudo esta errado, você não tem o direito de vir ate aqui depois do que fez,vá embora jhon,volte para o bordel de onde nunca deveria ter saído.- assim saiu correndo deixando jhon para tras juntamente com um grupo de homens que o aconpanhava.
          Tudo tinha que piorar,como se nao bastasse a situação com Thomas,jhon ainda tinha lhe feito o favor de surgir la do quinto dos infernos para atormenta-la ainda mas,com força mexeu o ensopado na panela,cega pela fumaça da lenha impropria para a ultilização,ele era tão prejudicial a ela que acabaria por prejudicar a todos, fazendo com que nao terminasse de juntar a lenha necessaria,ultilizando assim qualquer madeira,praguejava baixinho quando um par de pernas longas e musculosas apareceu no seu campo de visao,ela aconpanhou cada centimetro da mesma,engolindo em seco ao notar o volume que lhe chamava antenção,seguindo o trajeto se deteve nos bracos cheios de lenha que ele acabara de cortar,fez questao de se abaixar,por tudo no chao e começar a arrumar o fogo que ela havia feito que mas parecia um defumador,ele trabalhou em silencio, não lhe disse absolutamente nada,trouxe carne seca,graos e outros suprementos,o que de qualquer forma lhe enxeu os olhos,todos estavam cansados de peixe e a bendita ração da qual se alimentavam a semanas,olhou para ver o tio e viu que os observava,sorriu para ela,era um homem bom ate de mas,sem magoas no coração,havia conversado com jhon durante algumas horas e o que parecia havia perdão entre ambos,como gostaria de ser assim,mas era teimosa como uma mula,e seu genio forte herdado da mãe vinha a tona toda vez que entrava em conflito, principalmente com o marido.

      - Precisamos conversar!- disse ele depois de cortar tudo e por na panela.- sentado em um tronco de madeira ao lado dela.

      - Sobre o que?como um jovem aristocrata inglês cozinha melhor que uma mulher.- riu sem humor.

        - afinal passei coisas na vida que precisei sobreviver sozinho!mas isto nao vem em questao agora,sabe do que falo,precisamos conversar sobre nos,nossa vida.- insistiu ele.

         - Não temos mas nada! você acabou contudo lembra?- disse teimosamente.

           - Eu errei e reconheço, não tem ideia do inferno que vivi em sua ausencia,quando percebi o que havia feito com seu tio,conosco,fui tomado por um centimento de vingança,nada justifica mas eu quero que saiba o quanto senti sua falta,o quanto eu te am...- o que ele dizia foi interrompido por um grito de euforia.

           - Encontramos!todos correram em direção a mata, inclusive ela que o deixou sentado ao lado das panelas,seu tio havia encontrado um pequeno bau de metal,com a ajuda de alguns homens que que nao eram seus ajudantes o bau foi tirado,no momento em que todos estavam aprensivos,um homem falou entre os demais.

              - Vomos homens abram-no!- ela o reconheceu,o barão de rothesay,um homem talvez na casa dos quarenta anos,elegante e de olhar peçohento, lenbrava da ultima vez que ele havia os trazido para a analise do terreno,e como havia umilhado o jovem que com ele estava na data,mas o que ele fazia ali agora?se perguntou,olhando em redor não viu jhon,com toda certeza teria vindo com ele,o bau foi aberto e seu tio abrindo-o tirou o tecido preto que estava em seu interior e tirou dali apenas uma especie de pergaminho,o arfar foi quase de decepção,ate seu tio dizer com os olhos brilhantes.

     - E o mapa!com a localizaçao do tesouro!- a euforia foi tanta, todos gratos pela etapa que estava prestes a terminar,ela dentre todos sentia apenas uma coisa,tristeza,o fim da missao significava voltar para casa,mas uma vez sem querer, ou talvez querendo,procurou jhon,ele nao estava la,assim passou a tarde ajudando seu tio que não cabia em si de tanta felicidade,trabalharam ate a pouca luz permitir e os oculos de seu tio não ajudarem muito na pouca luz,ficou grata pos não via a hora de estar sozinha com seu ar melancolico,com um beijo de boa noite saiu rumo ao seu lugar secreto onde se banharia ja que a maré estava começando a ficar cheia e a lua alta no ceu,foi de encontro as pedras que iam ate mas longe da praia,protegida por uma parede de pedras que permitia que ficasse totalmente em privacidade,foi caminhando enquanto pela praia,levou uma muda de roupa consigo,a agua começava cobrir-lhe os pés,um detalhe, não podia ficar la por muito tempo ou não teria como voltar a praia,e foi o que fez tomou um banho tão relaxante e sentou-se na pedra para se secar ao vento,foi quando por um descuido viu ouviu um barulho de algo caindo de cima no exato momento em que uma pedra de tamanho consideravel atingiu centimetros de onde estava,e como uma armadilha tudo começou desmoronar,rapido se lançou nas aguas sem tempo para apanhar as roupas,alcansou a praia no momento em que tudo caiu,com o coração acelerado se deitou na areia com a respiração entrecortada,levantou-se depois e se embrenhou na escuridao,planejando como entraria no acapamento cheio de homens nua como estava,para piorar os homens bebiam ate tarde,odiava reconheçer,mas a barraca mas Proxima era a de John,praguejando decidiu pedir ajuda,rezando aos ceus para que ele não estivesse la, seria muita sorte,o que duvidava muito,mas se tivesse não seria tão constragedor,afinal ja tinha lhe visto de maneira muito mas intima.


   Boa noite leitores!vomos ter um capitulo novo todos os dias desta semana,veremos se consigo concluir ate domingo,boa leitura.
        

     

Um convite ao pecado ( livro 2 ) Série os GriffithsOnde histórias criam vida. Descubra agora